ASPIG/ GNR: A associação coloca questões e deixa apelos ao Comando da Guarda.


A Associação Sócio – Profissional Independente da Guarda (ASPIG), questiona a forma pouco digna como estão a ser tratados os militares estagiários, atualmente espalhados pelo dispositivo da Guarda.

Alho JoséA_800x800Em comunicado a ASPIG/ GNR, presidida por José Alho, questiona as opções tomadas pelo Comanda da Guarda e explica que: “apesar da importância da segurança dos militares no cumprimento da missão da Guarda e da relevância do atavio na imagem pública dos militares e da Instituição, constatasse que estes militares não fazem uso de armamento nem possuem radio, quando integram as patrulha, que são constituídas por mais um militar (devidamente uniformizado e detentor de arma de serviço e radio)”.

Constatasse, ainda, que os referidos militares (estagiários) não usam divisas e/ou distintivos, fato que, na opinião da ASPIG, em nada abona a imagem da Guarda ou a motivação dos militares em inicio de carreira bem como pode contribui para eventuais reparos – no que concerne ao uniforme – por parte da população civil.

Sendo o dever de aprumo imposto ao militar da Guarda por força do regulamento de disciplina e a segurança dos militares, em atos de serviço, uma prioridade, não deixa de ser questionável o fato da Guarda não proporcionar a estes militares condições adequadas à sua segurança e aprumo.

Face à situação verificada, a ASPIG apela ao Comando da Guarda para que situações destas sejam corrigidas, sob pena de ficar e causa a segurança, a imagem dos militares e, consequentemente, a imagem da Guarda perante a população civil.


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