Beja: Paulo Barriga, diretor do Diário do Alentejo, ganhou Prémio de Jornalismo.
O jornalista Paulo Barriga, diretor do Diário do Alentejo, ganhou um dos Prémios de Jornalismo Direitos Humanos & Integração, iniciativa anual conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, na categoria de Imprensa Escrita.
O Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração visa reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e Paulo Bartiga foi premiado pelo trabalho, Ensaio sobre a solidão, publicado no Diário do Alentejo,
A Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios de Jornalismo Direitos Humanos & Integração, teve lugar na Sala dos Espelhos do Palácio Foz, com a presença da Ministra da Cultura, Graça Fonseca, da Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro, do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes, do Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, José Filipe Moraes Cabral, e do Secretário-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, David Xavier.
O Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração é uma iniciativa anual conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, que visa reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.
O Prémio, num valor total de 10.000 euros, é atribuído ao melhor trabalho realizado, no ano anterior, por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita. É ainda atribuído o Prémio de Imprensa Regional ao melhor trabalho publicado ou difundido num órgão de comunicação social regional e local, independentemente da categoria em que se insere.
Recorde-se que o jornalista bejense, foi já este mês um dos vencedores das primeiras Bolsas de Investigação Jornalística da Fundação Calouste Gulbenkian.
O júri composto, nesta décima-terceira edição, por Guilherme d’Oliveira Martins, Catarina Duff Burnay e José Pedro Castanheira nomeou as seguintes peças:
Na categoria de Imprensa Escrita:
- Crianças sem documentos e com “a vida em suspenso”, de Joana Gorjão Henriques, publicada no Público;
- Racismo à portuguesa, de Joana Gorjão Henriques, publicada no Público;
- A vida normal dos Cottim, uma família com a voz nas mãos, de Mariana Correia Pinto e Manuel Roberto, publicada no Público;
- Incêndios 2017, de João de Almeida Dias, publicada no Observador;
- Os malmequeres – artistas especiais procuram mercado para acolher a sua criatividade, de Martine Rainho e Joaquim Dâmaso, publicada no Semanário Região de Leiria;
- Ensaio sobre a solidão, de Paulo Barriga, publicada no Diário do Alentejo.
Na categoria de Rádio:
- Tão longe, tão perto, de Cláudia Arsénio, difundida na TSF;
- Jamaika também é Portugal, de Rita Colaço, difundida na Antena 1;
- Guiné Bissau – Esta terra é nossa, Episódio 5: vencer na diferença, de Paula Borges e Paulo Cavaco, difundida na RDP África;
- Um dia de cada vez, de Bárbara Baldaia, difundida na TSF.
Na categoria de Meios Audiovisuais:
- Inimputáveis, de Ana Leal, emitida na TVI;
- A minha vida é a tua, de Paula Martinho da Silva, emitida na RTP;
- Arrependido, de Mafalda Gameiro, emitida na RTP;
- Capitães da areia, de Miriam Alves, Marco Carrasqueira, João Lúcio, Carla Gonçalves e Rui Branquinho, emitida na SIC;
- O mundo de Jó, de Sibila Lind, emitida no Público (multimédia).
As peças vencedoras e as distinguidas com menções honrosas serão extraídas das acima nomeadas e foram divulgadas durante a Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios.