Beja: Segundo Comandante e Adjunto de Comando dos Bombeiros, tomaram posse.
António Guerreiro e Pedro Santos, tomaram posse como 2º Comandante e Adjunto de Comando dos Bombeiros Voluntários de Beja. Fica ainda a faltar nomear outro Adjunto.
Estrutura de Comando dos Bombeiros de Beja fica quase completa com a tomada de posse de António Guerreiro, como 2º Comandante e Pedro Santos, como Adjunto de Comando (na foto respectivamente à esquerda e à direita, com o comandante Pedro Barahona, ao centro), fica a faltar a nomeação do quarto elemento, outro Adjunto para que a hierarquia fique completa.
Desde o início do ano, com a posse de Pedro Barahona, como Comandante dos Bombeiros Voluntários de Beja (BVB), que António Guerreiro, antigo Adjunto de Comando, exercia o cargo de 2º Comandante. Bombeiro há 32 anos e há 11 anos que exerce o cargo de Adjunto de Comando, sendo com o atual comandante um dos profissionais mais antigos e experientes do Corpo de Bombeiros dos Voluntários de Beja.
Pedro Santos, pertence ao quadro dos BVB há cerca de dois anos como Oficial-bombeiro, mas é também um elemento com grande experiência, uma vez que já exerceu o cargo de Comandante dos Bombeiros Voluntários da Pontinha (Lisboa).
A tomada de posse foi presidida por Rodeia Machado, presidente da Direção dos Bombeiros Voluntários de Beja, que destacou o facto do processo “ter tido início com a saída de Manuel Baganha e que as duas nomeações merecem a mesma confiança que o comandante Pedro Barahona”, acrescentando que os mesmos saberão “respeitar o comandante e a hierarquia”, concluiu.
Em breves palavras, os dois empossados disseram-se “prontos para assumir responsabilidades e contar com todos”.
Em exclusivo ao Lidador Notícias (LN), o comandante Pedro Barahona, acrescentou que os nomes de António Guerreiro e Pedro Santos foram “propostos por mim e aceites pela Direção”, lembrando que ainda há uma vaga para Adjunto “que será nomeado quando existir a pessoa certa”, concluiu.
Instado a pronunciar-se sobre as principais necessidades da corporação, justificou que “a mais premente é o quartel que vais sofrer obras de ampliação e vão ser adquiridos dois novos carros de combate a incêndios florestais”, deixando o desejo que “num ano complicado de incêndios, o dispositivo cheque intacto ao final do ano”, rematou.
Teixeira Correia
(jornalista)