Beja: The six former ULSBA administrators acquitted in the case of covid vaccines.


The Beja Court acquitted this afternoon the six former members of the Board of Directors (CA) the Local Health Unit of Baixo Alentejo (ULSBA), of the co-authorship of the crime of abuse of power, in the event of possible misuse of 1.592 doses of vaccines against Covid-19 to people with and without functions related to the direct provision of healthcare.

Em causa estava a administração de vacinas sobrantes e que foram aplicado entre 29 December 2020 and 31 January 2021, a pessoas que não faziam parte das listas em posse da ULSBA, numa situação justificada como a “causa do desperdício zero de vacinas”. Na height, o Hospital José Joaquim Fernansdes, recebeu vacinas para utentes de lares, mas como não puderam ser administradas a Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo solicitou que fossem identificados profissionais de saúde a vacinar, tendo sido criado um 3º nível de vacinação que foi tido como irregular e fora das determinações do Plano Inicial de Vacinação.

When reading the sentence, a juiza Bruna Abrantes sustentou que “mais do que a absolvição dos arguidos, ficou provado que não cometeram qualquer atitude ilícita e que a conduta de cada um foi compatível com as necessidades do momento”, justificando que ficou provado que na 1ª fase da vacinação “não havia norma expressa e orientadora sobre a forma como evitar o desperdício das vacinas”, concluded.

In 15 páginas que motivaram a decisão da magistrada, esta revelou que se baseou na: “situação pandémica e a falta de regulamentação, a necessidade da vacinação dos profissionais de saúde e o evitar o desperdício de vacinas”, finished.

Sofia Batista, a advogada dos seis arguidos mostrou-se muito satisfeita com a decisão da magistrada, justificando que “foi a justiça a funcionar, lamenta-se que as pessoas tenham sido sujeitas a um julgamento quando não existiam indícios suficientes para serem acusados. Estamos felizes por ter sido feita justiça”, acrescentando que em casos futuros a julgar “face á decisão do Tribunal de Beja outros tribunais não podem decidir de maneira diferente”, concluded.

Questionada sobre se os arguidos, agora absolvidos, vão mover uma ação contra o autor(is) da queixa que originou o processo, Sofia Batista justificou que “não sei ainda o que vou falar com os meus clientes”, acrescentando que a absolvição “é suficiente para limpar a imagem de profissionais íntegros”.

Teixeira Cor.reia

(journalist)


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