Castro Verde: El Ayuntamiento exige la reposición del acceso norte desde los accesos al IP2.


A Câmara Municipal de Castro Verde defende a reabertura do acesso norte da vila de Entradas no IP2, “situação é muito negativa para a vila”.

O presidente da Câmara Municipal de Castro Verde, Antonio José Brito, reuniu na Assembleia da República, com o presidente da Comissão de Economia e Infraestruturas, o deputado Pedro Coimbra, onde defendeu a reabertura urgente do acesso norte a Entradas no IP2, no sentido Beja – Castro Verde, e a quem entregou um dossier com o histórico de todo o processo.

Após a reunião, o autarca registou com agrado o acolhimento e o compromisso assumido para serem dados novos passos concretos por via da Assembleia da República, para procurar, una vez para siempre, superar esta situação.

Para el presidente del municipio, a Câmara de Castro Verde “defende, e sempre defendeu, que o acesso Norte a Entradas, no IP2, seja reposto com urgência”, pondo fim a uma situação “prejudicial para a população e para o território”. “Desde o início deste mandato que procuramos fazer sentir ao Governo como esta situação é muito negativa para Entradas, reunión, desde logo, com a Infraestruturas de Portugal e a concessionária e, después, não vendo evolução, com o próprio Secretário de Estado das Infraestruturas”, subraya.

Para António José Brito, “todo este processo é lamentável” e garante que a autarquia não vai desistir de exigir a reposição da entrada norte (no sentido Beja-Castro Verde) na vila de Entradas. “A Câmara de Castro Verde não desistirá de exigir a reposição desse acesso tão importante porque, tal como está, penaliza o comércio, a estação de combustíveis, los restaurantes, a vila e toda a população”, explica.

O autarca diz mesmo ser “vergonhoso que esta situação não seja resolvida”, considerando que o Governo tem de intervir para ser encontrada uma solução. “É em processos como este que temos de passar das palavras aos atos e mostrar que o discurso de defesa do interior não é uma coisa oca! Custa-me acreditar que o Governo não tenha sensibilidade para resolver esta situação. Se for assim, fica clara a minha desilusão”, conclui António José Brito.


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