Évora/ Distrito: GNR promove “Operação Floresta Segura 2016”.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) realiza até dia 31 de outubro, em todo o território nacional, a operação Floresta Segura 2016.
Esta operação será materializada em ações de patrulhamento, vigilância das zonas florestais, de deteção e primeira intervenção nos incêndios florestais, na validação e medição das áreas ardidas nos incêndios florestais e na investigação das suas causas.
Relativamente à vigilância da floresta, que tem como objetivo prevenir e detetar a eclosão de incêndios florestais, a GNR tem ativa a rede nacional de postos de vigia, sendo contratados para o efeito um total de 920 vigilantes, de acordo com as seguintes fases de empenhamento:
- 1ª fase (até 30 de junho) – 72 postos de vigia em funcionamento guarnecidos com dois vigilantes cada um;
- 2ª fase (a partir de 1 de julho) – 230 postos de vigia em funcionamento, guarnecidos com quatro vigilantes cada.
No atinente à s ações de primeira intervenção nos incêndios florestais serão empenhados 591 militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS). Serão também empenhados 948 militares e civis do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), a quem compete, além da vigilância e do patrulhamento das áreas florestais, no sentido de detetar e reprimir atividades ilÃcitas contra o património florestal, validar e medir as áreas ardidas e investigar as causas dos incêndios.
Na área de intervenção do Comando Territorial de Évora, a GNR em coordenação com as restantes entidades de proteção civil, tem ativa a rede de postos de vigia, através de vigilantes contratados, de acordo com as seguintes fases de empenhamento:
- 1ª fase (até 30 de junho) – Dois postos de vigia em funcionamento guarnecidos com dois vigilantes cada um (São Gens – Serra D´Ossa e N.ª Sr.ª da Esperança – Alcáçovas);
- 2ª fase (a partir de 1 de julho) – Quatro postos de vigia em funcionamento, guarnecidos com quatro vigilantes cada (adicionados aos da 1.ª fase, Serra de Portel – Portel e Godeal – Ciborro).
No que diz respeito à s ações de primeira intervenção nos incêndios florestais, serão empenhados todos os militares do dispositivo territorial deste comando, bem como, os militares e civis do SEPNA, a quem compete, além da vigilância e do patrulhamento das áreas florestais, no sentido de reprimir atividades ilÃcitas contra o património florestal, validar e medir as áreas ardidas e investigar as causas dos incêndios.