Opinion (Rogério COPETO / GNR officiel): BESOIN EST STRATEGIE.


C'est à cette période de Noël et du nouvel an, que la question des accidents de la route a plus de visibilité, aidé par le fait que les télévisions ouvrent l'actualité avec les accidents de la route, qui, malheureusement, se produisent aussi dans cette cour de célébrations et de joie.

COPETO ROGER_800x800Rogério COPETO

Le lieutenant-colonel de la GNR, Master en droit et de la sécurité intérieure et de sécurité vérificateur

Chef de la Division de l'éducation / Commandement de la doctrine et de la formation

Comme mentionné, todos os OCS tiveram oportunidade de tratar este assunto nos últimos dias, tendo o artigo denominado “Mais acidentes e feridos e o país começa ano sem estratégia rodoviária", da jornalista Dina Margato publicado no JN na edição do dia 3 Janvier, com referência na 1ª página: "accidents: Redução de vítimas pára pela primeira vez em duas décadas", merecido a nossa atenção, devido ao fato de nele ser referido que ainda não foi aprovada a “Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária 2016-2020”, uma vez que a “Stratégie nationale de la sécurité routière 2008-2015” terminou a sua vigência no dia 31 de Décembre.

No que diz respeito à sinistralidade rodoviária, Portugal desde 1975 que tem estado na cauda da europa, fait que ces dernières années a été contrecarré, avec une diminution du nombre d'accidents de la route et la réduction conséquente du nombre de décès, l'explication peut être le meilleur réseau de estradal, la flotte de voitures de meilleure qualité et plus récente circulant sur nos routes, nas alterações introduzidas ao Código da Estrada que o tornou mais adequado á realidade, la plus grande efficacité des forces de sécurité dans leur supervision et dans les campagnes de sécurité routière.

A referida ENSR 2008-2015, que agora terminou a sua vigência, tinha como objetivo final, atingir os níveis sinistralidade da Áustria e do Luxemburgo, parce que ces pays 1975 Ils ont partagé avec nous et la Slovénie, le même nombre de décès, incomparable 300 tués par million d'habitants et aujourd'hui sont inférieurs à la moyenne européenne, préconisant la stratégie pour atteindre 62 mort, par million d'habitants à la fin de 2015, placer le Portugal parmi les 10 países da U.E, avec les plus faibles victimes de la route, comme mort 30 journées, par million d'habitants.

Tendo em conta o último Relatório Anual (mort 30 journées) l'Autorité nationale de sécurité routière (Mor), sabe-se que desde 2010 victimes mortelles 30 jours a diminué, et en ce que 2010 Ils étaient 937, en 2011, 891, en 2012, 718, en 2013, 637 et 2014, 638, ayant grandi cette année pour la première fois depuis 2010, sendo necessário por isso que o ano 2015 termine com uma redução substancial, de modo a conseguir-se atingir as 62 les décès 30 journées, par million d'habitants.

À 2010 ont été comptés comme morts seulement ceux qui sont morts sur les lieux, et à des fins statistiques, por obrigação da União Europeia, ajouter un pourcentage 14%, comme une estimation de ce que serait mourir 30 jours suivants, uma vez que as autoridades não contabilizavam como vitimas mortais aquelas que faleciam no hospital, Il est compté comme des blessures graves, vérification après 2010, quand ils ont commencé à tenir un registre des morts 30 journées, ce pourcentage était plus élevé, Il est en 2010 de 26,5% et réalisés en 2014 la 32%.

Si, verificando-se que no final de 2013 os objetivos preconizados na ENSR 2008-2015, podiam não ser alcançados, tendo em conta o abrandamento do ritmo de diminuição da sinistralidade, foi necessário no início de 2014 publicar uma “À mi-parcours 2013 - 2015 la Stratégie nationale de la sécurité routière", où reclassifié et l'ajustement des objectifs stratégiques et les objectifs opérationnels, les agençant en 7 objectifs stratégiques et 13 objectifs opérationnels.

Après l'année 2015 e a vigência da ENSR 2008-2015 verifica-se que o objetivo da mesma não terá sido cumprido, em virtude de se terem registado pelo menos 479 mort, de acordo com o referido artigo do JN, sendo que deverão ainda acrescer a esse número os mortos a 30 journées, numa percentagem que rondará os 30%, conclui-se que à semelhança do ano de 2014, 2015 termina com uma estabilização das vítimas mortais, esperando-se um número próximo dos 630, não se conseguindo por isso atingir as 62 victimes mortelles, par million d'habitants, bem como Portugal não consegue ser um dos 10 países a ter menor sinistralidade rodoviária, objetivo que também não foi alcançado, porque em já em 2011, 11 países tinham atingido esse número e um atingiu mesmo os 60 tués par million d'habitants.

Si, e de acordo com a Conseil des ministres Résolution n ° 62/2015 de 25 Août, aguardamos a entrada em vigor do “Plano Estratégico da Segurança Rodoviária 2016-2020” (PESER 2016-2020), porque como se sabe a sinistralidade rodoviária é um problema social de dimensão preocupante, que não pode ficar sem uma estratégia, tendo em conta as pesadas consequências sociais e económicas daí resultantes.


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