GNR: Associação Sócio-profissional defende a necessidade de mais 2000 “novos” militares.
A Associação Sócio – Profissional Independente da Guarda (ASPIG), emitiu um comunicado onde considera que “urje recrutar, em 2016, cerca de 2000 “novos” militares para a Guarda Nacional Republicana (GNR)”.
Segundo a Associação, presidida José Alho, “só assim se poderá minimizar a escassez de efetivos”, permitir a passagem à situação de reserva, fora da efetividade de serviço, dos militares que, há muito, “satisfazem”, para o efeito, as condições previstas na lei, – mas que, por determinação superior, estão impedidos de deixar as fileiras devido à escassez de efetivos.
De acordo com a missiva da ASPIG, só com o reforço de meios humanos é possível “enfrentar os desafios inerentes à missão da GNR no combate à criminalidade violenta e à presença e visibilidade das patrulhas, especialmente em zonas identificadas como de maior risco”, defendem.
Paralelamente, a ASPIG considera que “para além de uma racionalização de recursos”, para assegurar níveis de operacionalidade adequados, a escassez de efetivos “poderia ser colmatada com a admissão de excedentários (civis) da função pública nos serviços de cariz administrativo” da GNR e, assim, “libertar”, para a atividade operacional, milhares de militares, atualmente afetos a esses serviços.