Tecnocrónica: formação em IA, internet, mensagens integradas e letras.


Somente 13% dos colaboradores recebeu formação em Inteligência Artificial (IA) no último ano, apesar do aumento das funções que exigem competências em IA e de mais de metade deles acreditarem que esses conhecimentos serão essenciais.

Ademar Dias

Jornalista

Rádio Horizonte Algarve/ Tavira

De acordo com o estudo Workmonitor Pulse Survey da Randstad, 47% dos inquiridos revelaram entusiasmo com a perspetiva de ter IA no local de trabalho, uma postura mais comum do que a preocupação que foi manifestada por 39% dos colaboradores.

A Geração Z classifica a aprendizagem e o desenvolvimento (23%) como o maior motivador não financeiro no trabalho, adianta o estudo.

Desde de 2019, o número de portugueses, utilizadores de internet, que recorrem ao televisor para estar online mais do que duplicou, numa evolução que faz deste meio aquele que mais cresceu neste tipo de utilização.

Os dados recolhidos no âmbito do Bareme Internet (primeira vaga de 2023) mostram que, em 2019, apenas 18,6% dos utilizadores de Internet em Portugal estavam online através do televisor. Nos primeiros meses deste ano, 49,2% dos inquiridos pela Marktest revelaram que já tinham esta prática.

“Entre os restantes suportes utilizados para aceder à internet, o telemóvel mantém a liderança nos hábitos dos portugueses”, sublinha a Marktest, com 80,4% a assumirem que o utilizam para estar online.

O computador é uma janela para o ciberespaço para 63,5% dos utilizadores de internet no país e o tablet tem o mesmo fim para 22,4% dos internautas. Já as consolas de jogos são a forma de estar online para 9,8%.

Há indicações de que o WhatsApp começou a trabalhar na integração de outras apps de mensagens no seu próprio serviço.

A informação foi avançada pelo site WABetaInfo, que nota que a nova versão beta do WhatsApp conta agora com um ecrã dedicado a mensagens recebidas por via de outras apps. Esta atualização surge numa altura em que o WhatsApp recebeu o estatuto de ‘guardião’ da Internet e que faz com que a plataforma esteja sujeita a regras mais rigorosas no futuro.

Desta forma, o WhatsApp parece estar a preparar-se para cumprir as regras impostas pela União Europeia, apesar de ainda não se saber quando a app terá direito a esta alteração na sua versão final.

Agora falamos de letras de músicas e apresentamos o Genius (https://genius.com/).

O Genius permite que os utilizadores insiram anotações e referências relativas a cada citação, alimentando uma comunidade de entusiastas e curiosos.

O serviço foi lançado em 2009 e, com o passar do tempo, tornou-se uma base de dados abrangente de letras.

Se quiser ficar a conhecer as referências das letras das músicas ou a que é que um determinado artista se estava a referir quando mencionou uma determinada frase, pode recorrer ao Genius.

Embora nem sempre sejam baseadas em factos reais, as anotações feitas pelos utilizadores dão sempre conta de uma história interessante que pode valer a pena conhecer.

E no cinema, “Mistério em Veneza” (“A Haunting in Venice”) é o thriller realizado por Kenneth Branagh que agora chega às salas

“Mistério em Veneza” passa-se numa época assustadora em Veneza, após a Segunda Guerra Mundial, na véspera do dia de Todos os Santos e é um mistério aterrador que marca o regresso do célebre detetive, Hercule Poirot. Agora reformado e a viver num exílio auto-imposto na cidade mais glamorosa do mundo, Poirot assiste relutantemente a uma sessão espírita num palácio decadente e assombrado. Quando um dos convidados é assassinado, o detective é empurrado para um mundo sinistro de fantasmas e segredos.

No elenco destacam-se os nomes do próprio Kenneth Branagh, assim como de Michelle Yeoh e Kelly Reilly.

Trailer em https://www.youtube.com/watch?v=SkqhEXBd4zo&t=1s


Share This Post On
468x60.jpg