TECNOCRÓNICA (Opinião de Ademar Dias): estudos, partilhas e acessibilidades em destaque.




Uma investigação da Universidade de Stanford, nos EUA, revela que apesar de já não conseguirmos passar sem smartphones, isso não é necessariamente uma coisa má, uma vez que a presença destes dispositivos pode ter efeitos positivos na área da produtividade.

A investigação dividiu um total de 125 pessoas em três grupos. Ao primeiro grupo foi permitido usar smartphones livremente, ao segundo apenas foi permitido estar na presença dos aparelhos, enquanto o terceiro teve de passar mesmo sem os dispositivos.

As conclusões refefem que “os participantes admitiram ter mais dificuldades de concentração e estarem mais distraídos sem qualquer dispositivo presente do que quando tinham o smartphone, enquanto resistir ao dispositivo levou a uma maior capacidade de concentração do que se sentarem sem o dispositivo”.

A teoria é que o smartphone representa para uma pessoa a sua ligação a uma potencial interação social. Enquanto seres humanos somos seres sociais, logo, o efeito acaba por ser positivo.

Um outro estudo voltou a debruçar-se sobre os prós e contras dos videojogos e, aqui, salientamos a conclusão positiva.

Segundo a investigação da Universidade de Iorque, no Reino Unido, existe uma ligação entre a habilidade em certos videojogos, com o nível de inteligência dos seus praticantes e alguns jogos de estratégia podem mesmo ser usados para se substituir aos tradicionais testes de QI (quociente de inteligência), da mesma forma que acontece com o xadrez.

“No passado, os estudos sugeriam que as pessoas que praticam jogos como o xadrez, que envolve estratégia, tendem a ter um QI superior. A nossa pesquisa estendeu a mesma metodologia para videojogos que milhões de pessoas jogam diariamente”, diz Alex Wade, um dos professores responsáveis.

Foram usados dois testes em separado, um deles analisou jogadores de shooters na primeira pessoa (FPS), e um segundo que se concentrou nos Multiplayer Online Battle Arena (MOBA).

Destiny e Battlefield, no campo dos FPS, e League of Legends e DotA 2, no campo dos MOBA, fizeram parte do estudo.

Agora colocamos em destaque as dúvidas que surgem a quem utiliza o Facebook no que respeita à informação que fica acessível a estranhos.

Afinal, o é visível para outros utilizadores? Esta questão pode ser respondida neste site: https://www.supremo.tv/facebook-privacy/

Basta entrar no site com a sua conta de Facebook e dar permissão para aceder à sua informação, o que significa dar a conhecer a informação que está a partilhar online.

Depois basta consultar os resultados e, se necessário, tomar medidas, uma vez que de acordo com o que explica o responsável pelo site, Ian Cox, “a melhor forma de estar protegido online é apenas partilhar aquilo com que ficarias contente que todo o mundo soube-se.”

Avançamos para uma novidade que está a poucos meses de se tornar real. A partir de abril vai poder viajar e continuar a usufruir das suas subscrições de Netflix e Spotify tal como as conhece.

As novas normas aprovadas pela Comissão Europeia têm em vista possibilitar a deslocação de pessoas dentro do território europeu ao mesmo tempo que são mantidos os mesmos conteúdos disponíveis no país de origem.

A ideia é que quem fornece estes conteúdos seja capaz de verificar o país de origem do utilizador através de meios como os dados móveis ou pelo respetivo contrato de internet. Assim, será possível ter a mesma oferta de conteúdo independentemente do local em que se encontre dentro da União Europeia.

E no cinema, está aí o filme “A Hora Mais Negra” (“Darkest Hour” no título original).

Neste drama biográfico realizado por Joe Wright é o ator Gary Oldman que tem papel de destaque ao interpretar o carismático líder britânico Winston Churchill.

“A Hora Mais Negra” conta-nos uma dramática e inspiradora história sobre quatro semanas, em 1940, durante as quais a coragem de Churchill para liderar mudou o curso da história mundial.

Aqui fica o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=8Rml20NTnPw


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