Em Portugal, no terceiro trimestre deste ano, o tráfego de Internet em banda larga cresceu, em termos homólogos, 53%. Quem o diz é a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
Segundo o regulador, “o tráfego médio mensal por acesso foi de 193 GB [gigabytes], mais 45,7% do que no terceiro trimestre de 2019”, sendo, ainda assim, “inferior ao máximo histórico contabilizado no trimestre anterior (209,7 GB)”.
A Anacom justificou este crescimento do tráfego, que se acentuou a partir do segundo trimestre de 2020, como uma consequência da pandemia de covid-19, que “provocou alterações dos padrões de utilização do serviço, que resultaram numa aceleração do crescimento do tráfego de Internet”.
No final do terceiro trimestre “83,9% das famílias dispunham de banda larga fixa e a fibra ótica (FTTH) “foi a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa, com 53,8% do total de acessos”.
Já são conhecidos os temas mais pesquisados este ano no Google em Portugal.
Segundo o gigante tecnológico, e sem qualquer surpresa, o coronavírus foi “a pesquisa mais popular em todo o mundo este ano e, obviamente, Portugal não foi exceção”, refere a Google.
Em termos gerais, os temas “coronavírus Portugal”, “escola virtual”, “coronavírus”, “eleições nos Estados Unidos”, “Pedro Lima”, “Segurança Social Direta”, “classroom”, “DGS”, “Zoom” e “Liga NOS” foram os temas mais pesquisados este ano.
Entre as pesquisas sobre como fazer coisas, destacam-se “como fazer pão”, “como fazer máscaras”, “como funciona ‘lay-off'” ou “como colocar máscara”.
Questões novas também foram pesquisadas no Google, como “o que é ‘lay-off'”, “o que é mitigação” ou “o que é calamidade pública”, entre outros.
O Twitter aprovou novas regras no âmbito da sua política de discurso de ódio, que passa agora a incluir “raça, etnia e naturalidade”. Segundo a empresa, a aprovação destas novas regras visa reduzir os comportamentos violentos offline, uma ligação que as suas investigações dizem existir.
O Twitter refere que vai exigir que os utilizadores apaguem quaisquer ‘tweets’ com linguagem que desumanize outras pessoas com base nos três novos parâmetros, adiantando que o seu sistema vai vigiar automaticamente o comportamento dos utilizadores.
Se por um lado esta aprovação é vista com bons olhos, por outro ter demorado tanto tempo a implementar é visto como o reverso da medalha, lentidão que o Twitter explica com a necessidade de criar medidas mais eficazes.
O serviço de cloud gaming da Google, o Stadia, lançado em novembro de 2019 em 14 mercados diferentes, já está disponível em Portugal.
Portugal, a par de Áustria, República Checa, Hungria, Polónia, Roménia, Eslováquia e Suíça, é um dos oito novos mercados que passam a usufruir do serviço. Para tal é necessário ter uma conta da Google ativa (a mesma do Gmail, por exemplo) e aceder ao website oficial. Tem ainda de definir um nome de avatar único para se identificar na plataforma e um ícone. Isto sem contar com a mensalidade, claro!
De acordo com Samuel Peterson, o objetivo passa por criar uma plataforma de jogos para todos, que possa evoluir mediante as necessidades dos jogadores. “Uma plataforma que os jogadores saltassem de imediato para os jogos que quisessem jogar, sem downloads, carregamentos ou atualizações”, destacou o membro da equipa do Stadia.
A Google promete uma boa experiência, mas claro, quanto melhor o acesso de internet melhor para o utilizador.
No cinema, “Fuga de Pretória” é o filme que destacamos.
Uma película baseada na história real de Tim Jenkin (Daniel Radcliffe) e Stephen Lee (Daniel Webber), dois jovens sul-africanos brancos declarados “terroristas” e presos em 1978 por trabalharem em operações secretas para o ANC, grupo de Nelson Mandela.
Francis Annan é o realizador, com Daniel Radcliffe, Daniel Webber e Ian Hart no elenco deste filme que se centra na fuga dos protagonistas da prisão de segurança máxima once foram encarcerados.
Este é o trailer: