Imaginemos um país fictício onde a taxa de mortalidade por acidentes de viação é extremamente alta e estão-se a tornar uma verdadeira epidemia, causando um grande número de mortes e feridos graves todos os anos.
Coronel da GNR
Mestre em Direito e Segurança e Auditor de Segurança Interna
O Estado, a Sociedade Civil e as Autoridades deste país fictício estão preocupados e têm trabalhado para encontrar soluções para reduzir as estatísticas alarmantes. No entanto, todos os esforços têm sido em vão e as causas subjacentes para o problema persistem.
A situação agrava-se porque grande parte da população do país depende do transporte particular para se deslocar, uma vez que o transporte público tem pouca oferta e não responde às necessidades, com a agravante dos funcionários das várias empresas de transportes públicos realizarem greves com frequência.
Alguns especialistas sugerem que a falta de investimento em infraestrutura e segurança viária pode ser uma das causas desse problema, nomeadamente por as estradas se encontrarem em más condições. Outros apontam para a negligência dos condutores, que desrespeitam as normas de trânsito, onde se incluem também os peões, sendo os atropelamentos em elevado número. Outros ainda indicam como causa a existência de grande quantidade de veículos velhos e mal conservados, aumentando ainda mais o risco de acidentes.
Outros há que argumentam ser a falta de educação dos condutores, como principal fator para a alta taxa de mortalidade por acidentes de viação, com a agravante dos condutores não terem a formação adequada, onde se incluem os condutores de veículos de duas rodas, onde é manifesta a falta de conhecimentos para a condução deste tipo de veículos, de onde resultam um elevado número de mortos. Em suma, para além de não conhecerem as regras básicas de trânsito, os peritos apontam ainda a existência de uma cultura de condução em excesso de velocidade ou velocidade excessiva, a falta de respeito à sinalização rodoviária, a condução sob a influência de álcool e o uso de telemóveis durante a condução.
Assim, verifica-se que para além da má condução, a principal causa de acidentes de viação é a negligência. Onde a falta de atenção aos sinais de trânsito, a falta de respeito pelas regras de trânsito e a condução imprudente são exemplos dessa negligência.
Por isso, neste país fictício a sinistralidade rodoviária tem impactos graves na sociedade, desde as perdas humanas até os custos financeiros. As mortes e ferimentos em acidentes de viação são devastadores para as famílias envolvidas e afetam a comunidade como um todo. Além disso, a sinistralidade rodoviária tem um impacto significativo na economia, com custos associados na saúde, na perda de produtividade e nos danos materiais aos veículos.
Para lidar com esse problema, é preciso uma mudança cultural na forma como todos devem encarar o ato de condução. Os condutores devem assumir a responsabilidade pela sua segurança e a dos outros na estrada, respeitando as regras de trânsito e praticando uma condução defensiva. Isso não só tornará as estradas mais seguras, mas também reduzirá os custos associados à sinistralidade rodoviária.
Além disso, a fiscalização e a aplicação da lei são fundamentais para garantir o cumprimento das regras de trânsito. Devendo as autoridades estar atentas a condutores imprudentes e negligentes, e tomar medidas para responsabilizá-los pelas suas ações.
Em última análise, é importante reconhecer que a sinistralidade rodoviária é um problema complexo e multifacetado, sendo necessário um esforço conjunto de todas as partes envolvidas.
Independentemente das causas subjacentes, é urgente que o Estado, a Sociedade Civil e as Autoridades trabalhem juntos para encontrarem soluções para o problema, sendo necessário a criação de políticas públicas, que visem melhorar as condições de segurança rodoviária, além de programas de consciencialização e educação para os condutores. A redução da mortalidade por acidentes de viação é uma questão de importância vital para garantir a segurança e o bem-estar da população deste país fictício.
Texto elaborado com recurso ao ChatGPT.