Landwirtschaft: Alle gegen die Auflösung der Regionaldirektionen und die Integration in die CCDRs.


Die FAABA – Federation of the Associations of Farmers of Baixo Alentejo und Cooperativa de Moura ging an die Öffentlichkeit, um ihre Unterstützung für die GAP zu demonstrieren und gegen das Aussterben der regionalen Landwirtschaftsdirektionen zu protestieren.

Em comunicado a FAABA começa por dizer que “o Governo desvaloriza a agricultura e extingue organismos regionais, quando recentemente o Conselho de Ministros aprovou a extinção das Direções Regionais de Agricultura, dando seguimento à proposta do Conselho de Concertação Territorial”.

Na sequência das posições já tomadas pela Confederação dos Agricultores de Portugal e outras associações do setor, também a FAABA – Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejovem manifestar-se contra a extinção das Direções Regionais de Agricultura e a sua integração nas CCDR’s.

“Trata-se de uma decisão já assumida pelo Governo que não trará qualquer vantagem para o sector agrícola. É também reveladora da falta de peso político da atual Ministra da Agricultura e do desinteresse do Governo por um setor tão importante para a nossa região e para o país, enquanto garante de soberania alimentar e ocupação do espaço rural”, justifica a Federação.

A FAABA sustenta que é uma “decisão tomada sem o conhecimento ou discussão com os agricultores e suas organizações, was denn, ao contrário do que é propagandeado pelo Governo no âmbito da descentralização, trará ainda mais falta de apoio e menor proximidade para com os agentes do território”, Remata.

Cooperativa de Moura está contra extinção das Direções Regionais de Agricultura e subscreve posição da CAP
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos discorda da decisão do Governo de extinguir as Direções Regionais de Agricultura e iniciar o processo de transferência e partilha de atribuições destes serviços para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional.
“A decisão aprovada na passada sexta-feira em Conselho de Ministros vem esvaziar ainda mais a importância estratégica e capacidade de decisão do Ministério da Agricultura, que já tinha perdido a área das Florestas para o Ministério do Ambiente e competências da Direção-Geral da Alimentação e Veterinária”, justifica a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos.

A instituição afirma “subscrever na íntegra a posição manifestada pela CAPConfederação dos Agricultores de Portugal que considera esta medida abusiva, absurda, antidemocrática e inaceitável. E junta-se ao apelo da CAP para que a Assembleia da República tome medidas imediatas para travar a resolução do Conselho de Ministros, que muito prejudica o setor agrícola e as suas empresas”.


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