Die Versammlung der Republik billigte den von der PCP vorgelegten Gesetzentwurf mit dem Ziel, dass der portugiesische Staat das Recht anerkennt, Barranquenho als Instrument der Kommunikation und Stärkung der kulturellen Identität der Bevölkerung von Barrancos zu pflegen und zu fördern.
Segundo uma nota de imprensa do PCP, “trata-se de um projeto de lei distinto, que se diferencia por introduzir a sua identidade cultural! Os seus hábitos, os seus costumes, a sua tradição, a sua gastronomia, a sua memória e a sua língua”.
Nach den Kommunisten, trata de um marco histórico que se concretizou “e que teve o decisivo contributo Município de Barrancos, in welcher 2008 aprovou a classificação do Barranquenho como Património Cultural Imaterial Municipal. E já no verão de 2017 – Fomentou o Estudo do Barranquenho para Classificação Nacional e o ensino na escola local”.
Noch, os comunistas entendem que “não podemos olhar para Barrancos apenas pelo seu dialeto. Não podemos esquecer os problemas de desenvolvimento económico e social”, sustentando que Barrancos “tem sido abandonado à sua sorte, a cada dia que passa, Schluchten, fica mais distante”.
Für die GFP “todos os Povos interessam! Principalmente para aqueles em que o distanciamento social e económico é bem superior ao distanciamento físico!”.
Além do reconhecimento do barranquenho como língua oficial, para o PCP “importa responde às dificuldades na área da saúde; Bildungs; das Acessibilidades; dos transportes; até perante a pandemia da Covid19, Barrancos foi prejudicado, tendo sido encerrada a sua fronteira num tratamento desigual com outras zonas fronteiriças”.
A iniciativa do PCP, insere-se “nos esforços que temos vindo a desenvolver e que continuaremos, no caminho da luta por uma vida melhor para as populações, apresentando propostas para a solução dos seus problemas, para a valorização das potencialidades do território e das pessoas e para que as políticas a adotar correspondam aos interesses da população de Barrancos”.
Projeto lei do PS também aprovado
A Assembleia da República aprovou por unanimidade também o projeto de lei do PS para “Proteção e valorização do Barranquenho”.
O deputado do PS Pedro Carmo, primeiro subscritor do documento, advoga a necessidade de espaço para a diversidade dentro da homogeneidade linguística do país, defendendo o “património linguístico enquanto traço identitário do património imaterial das populações“.