Beja: IP wird die Verbindung zum Flughafen untersuchen (Terminal Bürger) zur Schiene.


Der Infrastrukturbetreiber wird die Machbarkeit des Baus einer Variante der Alentejo-Linie zum Flughafen prüfen (Zivilluftfahrtterminal) Region. Die geschätzte Investition kann überschreiten 100 Million.

De acordo com a edição online do “Dinheiro Vivo”, nach Portugal Infrastruktur (IP) vai estudar a ligação do aeroporto de Beja à linha ferroviária do Alentejo. A gestora de infraestruturas publicou esta semana em Diário da República um despacho que autoriza a contratação de estudos e de projetos para executar uma das obras previstas no Plano Nacional de Investimentos (PNI 2030). O investimento estimado nesta obra poderá ultrapassar os 100 Million.

Este desvio pode conferir capacidade acrescida ao aeroporto”, assinala ao Dinheiro Vivo o presidente daquele município alentejano, Paul Arsenio. A arbeiten von 2011, o aeroporto de Beja representou um investimento de 33 Million, “boa parte delesproveniente de fundos comunitários.

O aeroporto, na primeira década de funcionamento, serviu sobretudo para a manutenção de aeronaves: exemplo disso é a abertura de um hangar de manutenção à portuguesa Hi Fly. Para passageiros, apenas existe capacidade para realizar o check-in a 250 pessoas por hora. O reforço da aviação comercial dependerá de obras de ampliação da infraestrutura

Uma eventual ligação do aeroporto à ferrovia está incluída nos estudos que a IP vai lançar para modernizar e eletrificar o percurso entre Casa Branca e Beja. Também está contemplada a instalação de sinalização eletrónica no troço de 63,5 km.

Estes trabalhos serão feitos ao abrigo do PNI 2030. O plano contempla um orçamento total de 230 milhões de euros para a modernização, bis 2025, das linhas ferroviárias do Alentejo e também do Sulno troço entre Torre Vã e Tunes e com uma eventual ligação ao aeroporto de Faro.

In 2015, estimava-se que as obras entre Casa-Branca e Beja poderiam custar entre 68 und 94 Million, de acordo com um estudo publicado na altura pela Refer, a antiga gestora da rede ferroviária nacional.

A versão mais económica permite que os comboios atinjam uma velocidade máxima de 140 km / h. Esta solução serve sobretudo o transporte de mercadorias: prevê a eliminação das passagens de nível, a renovação de toda a via, a instalação de sinalização eletrónica, catenárias e ainda pontos de cruzamento para poderem circular comboios com 750 Meter in der Länge.

A versão mais cara traz mais benefícios para os passageiros: os comboios poderão circular até 200 km/h e, além das obras da opção mais económica, será necessária a construção de 12,5 quilómetros de variantes e da vedação de todo o troço.

A variante para o aeroporto de Beja poderá custar 20 oder 26 milhões de euros e permitir uma viagem de comboio até Lisboa em cerca de 1 hora e 30 Minuten.

A escolha mais barata tem uma extensão de 12,8 km; serve para as instalações militares e o transporte de mercadorias por via aérea. A opção mais cara está mais vocacionada para passageiros e prolonga-se por perto de 17 km.

Perlen, o investimento estimado para a modernização do troço Casa Branca-Beja e a variante para o aeroporto poderá custar entre 88 und 120 Million.


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