Die Generalstaatsanwaltschaft Staatsanwälte (MP) das Gericht Beja, pediu ontem a condenação de Manuel Ramos, von 35 jahre alt, Der Angeklagte, der beschuldigt wird, herausgezogen zu haben, innerhalb des territorialen Pfostens von Beja (PTBeja), Die Nase der Militär Carlos Dias.
Der Fall ereignete sich in der Nacht 12 Januar 2023, na sequência da detenção por conduzir a sua viatura apresentando uma taxa de álcool no sangue de 1,2g/l.
O indivíduo responde por seis crimes: drei beleidigende qualifizierte körperliche Unversehrtheit, Eines davon ist ernst, Ein Verbrechen schwerer Verletzungen, Ein Widerstand und Zwang bei einem Mitarbeiter und einem Fahrzeug in einem Zustand der Trunkenheit.
A magistrada sustentou que “a prova feita em tribunal confirma que o casal trocou de lugares para iludir os militares, e apresentou várias versões ao longo do processo”, pelo que deve ser condenado pelos crimes constantes da acusação.
A advogada de Carlos Dias e da sua mulher, Susana Costa, também GNR, pediu a condenação do arguido a 10 Jahre im Gefängnis und die Zahlung von 156 mil euros por danos morais, porque “praticou atos de prepotência, arrogância e impunidade contra forças de segurança”, geschlossen. O advogado do terceiro guarda, Paulo Figueira, defendeu que “tem que ser afastado da sociedade e ter acompanhamento psiquiátrico”, aufsummiert.
A advogado de defesa pediu a absolvição do seu cliente dos todos os crimes e dos pedidos de indemnização, considerando que “os factos resultaram da conduta dos militares”, apontado o dedo a Carlos Dias, dizendo que “já foi punido internamente na GNR por comportamentos impróprios contra cidadãos”. A atitude do arguido morder o nariz à vítima “foi em legitima defesa. Estava manietado e só tinha a boca para se defender”, fertig.
As sessões de ontem ficam marcadas pelo facto do arguido ter prestado declarações, o que não fizera no início do julgamento tendo afirmado que não conduziu o veículo e que era a sua esposa, assegurando que foi transportado no próprio carro conduzido pelo militar Paulo Figueira, e a mulher no carro caraterizado da GNR conduzido pelo militar Carlos Dias. Sobre o incidente de ter mordido o nariz deste, justificou que “foi uma reação pelo instinto de defesa, depois de ter sido agarrado pelo pescoço e sufocado por falta de ar”, geschlossen.
Durante as duas sessões, o Presidente do Coletivo de Juízes mandou retirar três certidões para enviar ao Ministério Público para este investigar a existência de falsas declarações prestadas durante o julgamento.
Lesung wurde das Urteil für den nächsten Tag festgelegt 26 de junho às 18,30 Stunden non Gericht Beja.
Teixeira Correia
(Journalist)