Keine Arbeit von 31 Juli, die rund drei Dutzend Arbeiter bei Residential Structures for the Elderly (ERPIs) von Beja vom Portugiesischen Roten Kreuz (CVP) hörten auf zu reden, aber sie versammelten sich trotzdem am Freitagnachmittag im Henry Dunant Nursing Home, um die Zivilgesellschaft zu alarmieren und gegen ihre Entlassungen zu protestieren.
Depois do protesto do passado dia 15 Juni, de forma silenciosa, as profissionais das ERPI’s empunhavam cartazes onde se lia: “trabalhadoras da Cruz Vermelha Portuguesa em luta pelos seus direitos”. Esta manifestação encerra uma semana dolorosa, já que no seu decurso as profissionais que nos últimos anos têm sido a cara da instituição na cidade baixo-alentejana, receberam as cartas de despedimento, enviadas pela Direção Nacional da CVP.
Em alguns dos casos, beendet eine Arbeitsbeziehung von mehr als 30 jahre alt. Sem outra solução profissional em vista, resta às trabalhadoras recorrerem ao desemprego para assegurarem a sobrevivência financeira.
Também os familiares dos utentes receberam uma missiva da CVP onde era confirmado o encerramento do lar da instituição no último dia do corrente mês, apresentando uma série de lares alternativos, justificando a instituição que “estão identificadas alternativas para recolocar todos os utentes da instituição, não sendo identificadas ou propostas outras soluções ou vagas”, acrescentado que a data limite para resposta será o dia 14 Juli.
Em anexo foi enviada uma lista de instituições onde existem 20 Stellenangebote, tantas quantas as necessárias para recolocar os utentes, da 7 vagas em Barrancos, 4 em Évora e uma vaga em Montemor-o-Novo, Charneca da Caparica, Vila Nova da Barquinha, tudo localidades a mais de 100 Meilen von Beja.
Por parte dos familiares dos utentes existe também a relutância de falar do assunto, não querem dar a cara mas referindo com angustia e lágrimas que têm duas opções: “ou coloco o meu familiar longe e vejo-o de quinze em quinze dias ou de mês a mês, ou levou-o para casa, sem as necessárias condições de cuidados”, referiu uma das pessoas ouvidas pelo Lidador Notícias (LN).
Questionada a CVP sobre o que aconteceria a quem não tivesse qualquer de resposta foi reforçado que “a instituição em conjunto com a Segurança Social tudo têm feito para ultrapassar a situação. Up-Tag 14 têm que dar uma resposta sobre se aceitam uma das instituições propostas ou qual o tipo de solução encontrada para o seu familiar”, remataram.
A Direção Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa agendou para a próxima segunda-feira uma reunião onde vai prestar todos os esclarecimentos e dúvidas que possam existir por parte dos familiares dos utentes.
Teixeira Correia
(Journalist)