Sohail Abbasi, ein pakistanischer Staatsbürger, von 41 jahre alt, wurde an diesem Freitagnachmittag von einer Gruppe von Richtern des Gerichts von Beja zu einer Gefängnisstrafe von verurteilt 5 Jahre und 6 Monate, wegen versuchten Messermordes an seinem Landsmann Muhammad Chema, er auch mit 41 jahre alt.
Neben der Haftstrafe, der Angeklagte wurde auch aufzuerlegen 5.000 euros de indemnização à vítima e 27.329,51 euros ao Hospital de Beja a título de despesas do tratamento de Chema, continuando em prisão preventiva a aguardar o trânsito em julgado da decisão.
O arguido chegou a julgamento acusado de um crime de homicídio qualificado na forma tentada, mas na leitura do acórdão o juiz-presidente considerou que aquele seria condenado pelo mesmo tipo de crime, sondern einfach, porque terem considerado que “não existiu premeditação” por parte de Abbasi na prática do crime.
Apesar da moldura penal ser mais baixa e permitir um pena que pudesse ser suspensa na sua execução, o magistrado lembrou que o arguido “teve intenção de matar a vítima”, e que durante o julgamento “demonstrou ter uma personalidade violenta e falta de arrependimento”, daí a pena ser de prisão efetiva.
Der Fall ereignete sich in der Nacht 20 agosto do ano passado no Monte das Alcaçarias de Cima, in der Pfarrei Unserer Lieben Frau vom Schnee, in Beja Kreis, quando os dois homens os dois homens que partilhavam a habitação com outros cidadãos do Paquistão, Da es sich bei allen um Landarbeiter handelte, kam es zu einer körperlichen Auseinandersetzung, durch Alkoholkonsum verursacht.
Sohail Abbasi empunhou uma faca de cozinha com 15 Zentimeter der Klinge und versetzte dem Opfer fünf Schläge, die aufgrund des medizinisch-chirurgischen Eingriffs, dem er sofort im Beja-Krankenhaus unterzogen wurde, nicht zu seinem Tod führten.
Após a leitura do acórdão o advogado de defesa, Belchior de Sousa falou com o seu cliente e transmitiu ao Lidador Notícias (LN) que “vou recorrer para o Tribunal da Relação de Évora (DREI) com o objetivo de baixa a pensa para cinco anos e conseguir a suspensão da prisão do meu cliente”, confessou.
Teixeira Correia
(Journalist)