Die Reaktion von Paulo Arsénio auf den Offenen Brief der JSD veranlasste Chega zu einer Reaktion, da er davon ausging, dass der Bürgermeister die Partei geschlagen hatte, als er sagte, dass der Brief ihn "von anderen rechtsradikalen Parteien nicht überrascht hätte"., in klarer Anspielung auf Chega.
Num documento enviado ao Lidador Notícias e a assinado por Ana Cristina Moisão, Vice-Presidente da Comissão Politica de Beja e candidata à Câmara Municipal de Serpa, o Chega deixa críticas à resposta do Presidente da Câmara de Beja.
Documento que reproduzimos na integra:
Foi com grande espanto que lemos hoje, em entrevista ao Lidador, o senhor Paulo Arsénio, Bürgermeister von Beja, em jeito de indignação/quase tristeza, pela carta aberta enviada pela JSD de Beja referente ao aumento da sensação de insegurança que a população atravessa. Refere ainda que tal carta não o teria surpreendido vindo da parte de “outros partidos radicais de direita”, em referência clara ao partido CHEGA.
Não deixamos de saudar a atitude da JSD de Beja, was denn, como referiu e bem Paulo Arsénio, vai ao encontro do que a direção da Distrital do Partido CHEGA vem constatando já a bastante tempo, e recordamos o senhor “por enquanto” Presidente da Câmara Municipal que a política se faz na proximidade com as pessoas e não apenas com números estatísticos fornecidos, e que as redes sociais são um importante meio de contato com os habitantes e não podem ser simplesmente ignoradas, mas sim analisadas com atenção.
O oportunismo deste senhor em se desmarcar de um facto, passando a bola das responsabilidades às forças de segurança e às estatísticas fornecidas por estas, só prova a falta de respeito pelas autoridades, pois como todos sabemos, estatísticas são feitas depois dos factos ocorridos e o que se pretende é evitar a ocorrência dos mesmos, tendo em conta os sinais e avisos previamente fornecidos pela população, fazendo apelo ao reforço do policiamento em pontos-chave de forma a evitar tragédias.
Paulo Arsénio tocou também num assunto de real importância, que foi o relacionar da população migrante com o aumento da sensação de insegurança, dando claramente a entender que esse não é um problema real mas sim um fantasma da imaginação da “direita radical” como refere, preferindo mais uma vez o politicamente correto que encarar os problemas com frontalidade. Pois fique claro que a opinião das pessoas no terreno é bem distinta da deste senhor, pois só quem não percorre com frequência as ruas da cidade e de várias freguesias do distrito é que consegue manter uma posição destas, uma vez que o crescimento descontrolado do número de migrantes, em especial vindos de culturas completamente diferentes da nossa, e com valores bem distintos em matéria de respeito pelas mulheres sobretudo, está a causar um sério desconforto e sensação de insegurança na população. É urgente manter os níveis de migração controlados e regulados para garantir a integração dos mesmos aos padrões da nossa sociedade. O aglomerar de migrantes, criando autênticas comunidades à margem da sociedade é um problema em crescimento, que se não for controlado de início vai criar sérios problemas à nossa população.
Reforço do policiamento, controlos mais regulares e rigorosos da população migrante é urgente e não deve ser ignorado para bem dos que cá estão e dos que vêm por bem!