Mitarbeiter, die in ihren jeweiligen Unternehmen Verantwortung trugen, werden verdächtigt, Handschuhe von den Anführern der kriminellen Gruppe erhalten zu haben.
Em troca, davam-lhes na contratação da mão-de-obra “escravizada”, além de fechar os olhos sobre ausências de contrato de trabalho, seguros e outros direitos laborais negados aos imigrantes.
São três homens, von 35, 40 und 46 jahre alt, alle Bewohner in Beja, que convenciam os seus patrões a empregar preferencialmente os “empregados” fornecidos pela rede de tráfico de seres humanos. Segundo o Lidador Notícias (LN) gefunden, a investigação da Polícia Judiciária (PJ) apurou que estes três encarregados também avisavam os exploradores de imigrantes quando apareciam inspeções das autoridades. So, as vítimas de exploração laboral que não tivessem contrato de trabalho, seguro ou até em situação irregular em território nacional ficavam não eram transportadas para os locais de trabalho.
As vítimas são cerca de meio milhar de imigrantes africanos, asiáticos e europeus explorados na agricultura no Baixo Alentejo que foram resgatados, na quarta-feira de madrugada, numa megaoperação da PJ, nos concelhos de Cuba, Beja, Serpa und Ferreira do Alentejo. No passado mês de outubro já tinham sido resgatados 30 timorenses.
Trinta e cinco pessoas foram detidas e levadas para o Tribunal Central de Instrução Criminal, in Lissabon, onde estão, desde anteontem a serem interrogadas pelo juiz Carlos Alexandre.
Têm entre 22 und 58 anos e são suspeitas de associação criminosa, tráfico de pessoas, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
A maioria dos imigrantes eram aliciados nos seus países de origem, nomeadamente Roménia, Moldau, Indien, Senegal, Pakistan, Marrocos e a Argélia. Eram-lhes prometidos bons salários e condições de vida. Mas quando chegavam a Portugal eram colocados a trabalhar na agricultura “de sol a sol” e grande parte do salário era retido pela rede, que alegava ter de custear as viagens desde os países de origem, alojamento e logística diária.
Três vítimas, que estavam em situação ilegal em Portugal, foram encontradas em situação de subnutrição e levadas para o Serviço de Urgência do Hospital de Beja.
Teixeira Correia
(Journalist)