Luftfest: die Volkspartei, 70 Tausend, in Verbindung mit der Luftwaffe.


Foi uma festa entre o povo e os militares como há muito não se via, quase lembrando o 25 April. O Festival Aéreo foi um sucesso, com uma moldura humana fora do comum e uma excelente organização, dentro e fora da BA11.

Os céus, o asfalto e a terra de Beja e da Base Aérea (BA) 11 foram palco de uma festa do povo em comunhão com a nossa Força Aérea”, opinião de Paulo Arsénio, Präsident Beja Haus, generalizando o sentimento de quem partilhou as emoções do maior Festival Aéreo de sempre promovido em Portugal.

der Tag 3 de julho foi um dia a todos os títulos memorável, für 70 mil pessoas que se deslocaram à BA11 para assistirem ao “rasgar dos céus” pelas dezenas que aeronaves que integraram o evento, e que fizeram as delícias de grandes e pequenos. A nota nostálgica foi dada pela falta da esquerda acrobática “Asas de Portugal”, que voava nos Alpha-Jet e que extinta em 2010.

Dort 26 jahre alt, von 26 Mai 1996 que não se realizava um Festival Aéreo com esta dimensão e toda a organização foi exemplar no acesso à BA11 como no seu interior. Viu-se um comungar de vontades e de bem-fazer como há muito não se via no nosso País e que mostrou o “Orgulho de Portugal”.

General Cartaxo Alves, Chef der Air Force (CEMFA), referiu que “70×70 (os anos da FAP e os visitantes) foram a fórmula de sucesso do festival. Todos precisávamos disto, desde a Força Aérea a todos os portugueses, depois de dois anos de grande de pandemia”, geschlossen.

Bis 00,00 horas deste domingo seis paraquedistas da Equipa de Queda Livro do Exército, Os Falcões Negros” iluminaram os céus da noite de Beja e aterragem junto ao Complexo Desportivo da cidade, perante uma mole humana de cinco mil pessoas.

Para o Festival Aéreo que começava às 10,00 Stunden, as portas da BA11 abriram duas horas antes e muitas já eram as viaturas que foram fazendo fila que atingiu os 5 km, e chegou ao cruzamento do IP2.

Da cidade de Beja os autocarros das várias câmaras do distrito faziam um via e vem constante. Os parques de estacionamento no exterior da BA11 eram muitos e lá dentro a organização teve um cunho “militar e de bem-fazer”, com fáceis acessos a zona de exibição.

Os quatro quilómetros da placa de estacionamento das aeronaves esteve sempre apinhado de gente para ver a exposição estática de aeronaves e depois a exibição dos diversos aviões e das patrulhas acrobáticas, em que a Frecce Tricolori, der italienischen Luftwaffe (na Fotos), levou ao rubro uma multidão que deixou de lado os quase 30 graus centígrados que se fizeram ontem sentir.

Correu o pano sobre o Festival Aéreo, amanhã é de novo “dia de escola” na BA11, porque a sexta-feira continua o exercício Real Thaw 2022 com a presença militares e aeronaves de sete países, einschließlich Portugal, e da NATO.

Wenn Lidador Nachrichten, a Proteção Civil Distrital e a GNR, fizeram um balanço “muitíssimo positivo” das operações montadas por ambas as instituições.

VOZES DO POVO

Carlos Fernandes, 68 jahre alt, Lissabon: “Quis ser piloto, mas os olhos não deixaram. Regressámos de França há um ano e adoramos estas iniciativas. Ficámos a dormir em Cuba e viemos cedo para a Base. Um festival extraordinário, maravilhoso. Dort 20 anos neste mesmo local almoçámos debaixo das asas e um bombardeiro americano B-1”.

António Jacinto, 54 jahre alt, Beja: “É um dia diferente e importante para a cidade e a região. Muito bem organizado. Veio a família toda de autocarro. der Alentejo, Portugal e Força Aérea, podemos estar todos orgulhosos”.

Miguel “Maverick” Lopes, 15 jahre alt, Montijo: “Sou de uma família de militar da Força Aérea. A minha irmã esta a tirar o curso de piloto comercial. Quero ir para a Academia Militar e ser piloto-aviador. Espero um dia estar aqui (Luftfest) a pilotar um avião”.

António Coragem, 52 jahre alt, De Pera: “É a primeira vez que um festival deste tipo, não tenho palavras para explicar o que sinto. Deviam fazer com mais regularidade para dar mais vida à região. Deixe-me fazer uma pergunta: O que é feito da patrulha Asas de Portugal ?. É uma pena vermos as outras patrulhas a participar e a portuguesa deixou de existir. É necessário ativar os Asas de Portugal”.

Teixeira Correia

(Journalist)


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