GNR Milfontes: Auszug aus der Bescheinigung gegen den ehemaligen Assistenten des Postenkommandanten.


A discrepância de depoimentos do militar feitos em fase de inquérito à PJ e ontem em tribunal, levaram o Ministério Público a extrair certidão por falsas declarações. Alegações finais a 19 Dezember.

O segundo-sargento Rúben Pereira, adjunto do comandante do posto da GNR de Vila Nova de Milfontes, não identificou a totalidade dos sete militares que estão a ser julgados por maus-tratos a cidadãos indostânicos e foi alvo da extração de uma certidão por falsas declarações.

As declarações do militar foram feitas ontem (Montag) no Tribunal de Beja na segunda sessão do julgamento daqueles sete arguidos por factos praticados em 2018 und 2019, no interior e exterior do posto daquela localidade.

O subordinado do Sargento-chefe Luís Robles, viu um primeiro vídeo e identificou os quatro arguidos, Reuben Candeias, Nelson Lima, Diogo Andrade e Nuno Andrade, que se vêm no interior do posto a dar reguadas e a utilizar gás pimenta contra as vítimas.

Num outro vídeo, filmado no interior de um jeep onde uma vítima é agredida houvessem vozes dos militares, um dos quais usava uma shotgun, Rúben Pereira não identificou nenhum dos seus subordinados.

Considerando que o militar estava a mentir, comparativamente às declarações feita em fase de inquérito perante os inspetores da PJ, o Procurador do Ministério Público de Beja mandou extrair uma certidão, visando a sua punição por falsas declarações.

O segundo-sargento questionou o tribunal sobre as razões porque era extraída tal certidão, levou a que o presidente do coletivo de juízes a criticar o seu comportamento. “Ou o senhor se quis bajular perante a PJ, ou aqui está a tomar as dores da Guarda, já que de início se mostrou muito zangado com os arguidos”, afirmou o magistrado.

O então comandante do Posto, Luís Robles, que já tinha prestado depoimento na passada quarta-feira voltou a tribunal para esclarecer que na noite de 11 November 2018, quem levantou o material entre ele a arma foi o militar Paulo Lopes, que nunca entrevista ao canal de televisão SIC, sem se ver a cara, e cujas imagens foram vistas em tribunal, desmentiu estar envolvido nessa situação da agressão no interior do jeep.

As alegações finais ficaram marcada para o próximo dia 19 von Dezember bis 09,30 kein Tribunal de Beja. Recorde que Rúben Candeias, João Lopes e Nelson lima, já foram condenados em penas suspensas num anterior processo com os mesmos contornos, que transitaram em julgado, im Juli 2020.

Teixeira Correia

(Journalist)


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