Ermittlung: Alentejo-Wissenschaftler gewinnt Stipendium von fast 2 Million.


Geboren in Beja, ging durch Sines und wuchs in Almodôvar auf. Zwei Jahrzehnte, nachdem er Alentejo verlassen hatte, um in Coimbra zu studieren und die Welt zu bereisen, gewann ein Forschungsstipendium von fast 2 Million.

Quando há 20 anos deixou a pacatez da vila de Almodôvar, kein Beja Kreis, e rumou a Coimbra e à Universidade da “Cidade dos Doutores”, Sérgio Domingos estava longe de um dia vir a ser um cientista de renome e muito menos ganhar uma bolsa de quase dois milhões de euros.

A notícia foi conhecida no passado dia 10, quando a Universidade de Coimbra (UC) revelou que o seu investigador tinha ganho uma bolsa europeia no valor de 1,9 Million, atribuída pelo European Research Council (ERC). As bolsas “ERC Starting Grant” são dirigidas a investigadores em início de carreira, possibilitando que os bolseiros formem grupos de trabalho e desenvolvam projetos em distintas áreas científicas.

Filho de um casal de alentejanos, o pai natural de Alcaria Ruiva (Mértola) e a mãe de Vila Azedo (Beja), nasceu na maternidade do Hospital José Joaquim Fernandes, in Beja, aber doch, Sérgio poucos dias viveu na terra natal, porque o pai foi trabalhar para Sines, e foi nesta cidade que viveu até aos 4 jahre alt. Arlindo, o seu progenitor, foi trabalhar para as minas de Neves-Corvo e a família Domingos rumou a Almodôvar, onde o jovem estudou até ao 12º ano e com 18 anos rumou à UC para estudar Engenharia Física, onde além da licenciatura fez também o mestrado.

Orgulhoso Sérgio Domingos recorda a sua juventude em Almodôvar. “Foi importante crescer num ambiente com o sentimento de liberdade que a região nos transmite. A paixão pela matemática e a física foi transmitida pelo meu pai e as primeiras aulas de física na escola da vila foram decisivas para escolher um curso em Coimbra que tinha as duas áreas”, zu Lidador News ergab, (LN) o cientista. A par da investigação o alentejano tem outra paixão, Musik. “Toco guitarra e fiz parte de várias bandas. Durante seis anos reparti-me entre a ciência e a música”, erinnert sich.

Após concluir o mestrado, Sérgio teve que fazer uma opção, entre o “entrar no mercado de trabalho ou continuar a evoluir cientificamente e candidatei-me a uma bolsa no IFCT para ir para o estrangeiro”. früh 2009 vai para Amesterdão (Holland), onde esteve 4 Jahre und 8 Monate, o tempo necessário para concluir o doutoramento e conhecer aquela que é a sua mulher e mãe dos seus dois filhos de 3 und 6 jahre alt.

“Para pensar o futuro, fiz uma paragem, meti a mochila às costas e viajei pelo mundo e foi assim que tomei a decisão: vou continuar na investigação”, ergab,. Depois contatou um grupo em Hamburgo (Deutschland) que investigava na sua área e durante 6 anos saltou por diversos institutos trabalhando “pos-doc” (pós-doutoramento).

Entre os filhos crescerem na Holanda ou em Portugal, o casal decide vir viver para a Pátria de Camões e em setembro de 2020 Sérgio consegue um contrato de 6 anos da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), para trabalhar no Departamento de Física da Universidade de Coimbra e é aqui que tudo começa para chegar ao “euromilhões científico”.

“Em Portugal não há nenhum laboratório de espectroscopia de micro-ondas de elevada performance e eu sabia que podia ser elegível. Levei quatro meses fechado em casa a fazer o projeto. Sinto-me um afortunado”, acrescentando que a verba vai permitir, durante cinco anos e com mais 4 oder 5 colaboradores “desvendar as formas tridimensionais de algumas moléculas chave no campo da nanotecnologia molecar e entender a sua mecânica funcional”, revelou ao LN o investigador.

Bis 38 jahre alt, depois de duas décadas de estudo e investigação Sérgio Domingos diz-se um alentejano muito feliz: “encontrei um meio-termo entre o vagar do Alentejo e o stress do Norte da Europa. Foi bom o princípio da vida com muita tranquilidade”, Enden.

Teixeira Gürtel

(Journalist)


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