Es handelt sich um ein ehrgeiziges Projekt mit Gesamtkosten von 500 Million, aber die Befürworter sagen, es sei „langfristig“ und mit „mehreren Phasen“. Projekt in der Gemeinde Mértola, Kreis Beja, sieht Windenergie vor, Solar-, grüner Wasserstoff und Speicherung durch Pumpwasser.
Denn jetzt, o objetivo é avançar com 100 MW de energia solar. Promotores garantem que não estão interessados na exploração mineira.
No tempo dos romanos já era extraído ouro, prata e cobre na zona da mina de São Domingos, Kreis Beja. Na sua fase industrial, produziu durante mais de 100 anos até ao seu encerramento em 1966. O projeto mineiro no distrito de Beja foi explorado pela empresa inglesa Mason & Barry.
Aqui foram extraídos mais de 20 milhões de toneladas de minério. Uma linha férrea escoava o minério para o antigo porto fluvial do Pomarão, descendo o rio Guadiana até Vila Real de Santo António. Foi aqui que também foi construída a primeira central elétrica do Alentejo. No seu auge, empregava, a dado momento, mais de mil trabalhadores.
Para trás, ficou uma área com os solos contaminados, como é regra nos projetos mineiros. In 2016, foi anunciado o arranque do programa de descontaminação, mas há agora um novo projeto para esta área.
In 2023, um grupo de investidores alemães comprou a já desativada mina alentejana de São Domingos, Gemeinde Mértola, e têm um projeto para construir uma central solar e outra eólica, e um projeto de hidrogénio verde.
A La Sabina Green Energies é a dona dos dois mil hectares de terreno onde foi minerado, hauptsächlich, cobre e enxofre para a produção de ácido sulfúrico, assim como outros produtos secundários: führen, Nickel, Kobalt, Gold, Vortrag, Cadmium, Arsen Antimon und Zinn.
“Somos três investidores alemães. Comprámos as ações da empresa La Sabina Mineira Turística no ano passado. Eu tinha laços porque o meu pai investiu nesta empresa há 30 Jahre ", sagte,, ao JE, um dos investidores Hubertus Prinz zu Hohenlohe-Langenburg, que não revelou os valores da operação. “A nossa abordagem é produzir energia renovável, porque a localização é perfeita para produzir a eletricidade a partir de solar fotovoltaica ou eólica, e também para produzir hidrogénio verde para o mercado português”.
“Queremos também recultivar a terra que foi usada antes como mina, embora algumas partes ainda estejam contaminadas e precisem de ser tratadas. Somos um projeto ecológico, de longo prazo, com várias etapas. Vamos começar numa pequena escala e tentar crescer para atingir os objetivos”, acrescenta este advogado alemão sediado em Munique, especializado em energia e que tem investido no sector.
A empresa tem estado a colaborar com a Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), companhia pública responsável pela descontaminação da mina, zu einem Preis von 20 Million. Cumpridas duas fases, faltam agora quatro fases para a descontaminação ficar concluída.
Denn jetzt, na primeira fase o objetivo é avançar com um projeto de 100 MW de energia solar, com os promotores a estimarem um custo de 28 milhões de euros para este projeto, que está a ser licenciado, tendo já submetido o projeto à Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Para financiar o projeto, contam com capitais próprios, financiamento bancário e fundos europeus. Só depois é que avançam para o projeto eólico com 80 MW, in der ersten Phase. No hidrogénio verde, o objetivo é ter um eletrolisador inicial com 7,5 MW de capacidade de eletrólise.
Com dois mil hectares de terra, os promotores já foram abordados por outros promotores, com o objetivo de arrendar terra para a instalação de projetos de energia renovável, mas esclarecem que o objetivo neste momento é avançarem com os seus próprios projetos.
O projeto também visa a criação de armazenamento, através de bombagem hidroelétrica. “Existem possibilidades na mina de ter um reservatório de água e usar isto para bombar hídrica. In der Nacht, quando não há sol, ou quando não há vento, bomba-se a água para produzir energia para o eletrolisador”, sagte, wiederum, Jurgen Magnus, outro dos investidores alemães, sediado na Bélgica, e diretor-geral do projeto.
Sobre o projeto de agricultura, Hubertus Prinz zu Hohenlohe-Langenburg destaca que uma possibilidade é o “recultivo da mina a céu aberto”, recorrendo a “solo artificial”. “É possível fazer crescer algo mesmo debaixo dos painéis fotovoltaicos. Fui informado pela EDM que já fizeram pesquisas sobre este tipo de recultivação. Penso que é muito interessante porque cultivam plantas que tornam o solo mais fértil, e pode-se deixar os animais pastar. Estamos a fazer algo pela natureza, einerseits, und auf der anderen Seite, estamos a criar possibilidades agrícolas, que ainda não existem porque o solo é muito fino, existe muita erosão”.
Im August 2023, o jornal “Público” noticiou que a empresa Almina – Minas do Alentejo SA ia desenvolver trabalhos de pesquisa num território de 500 km2 nos concelhos de Mértola e Castro Verde, que engloba as áreas das antigas minas de São Domingos e de Chança.
Mas os responsáveis garantem que não estão interessados na exploração mineira. “Somos donos da terra, mas não detemos os recursos, que são detidos por Portugal. Não temos licença [de exploração mineira] e não vamos pedir uma. Esse não é o nosso negócio”, diz Hubertus Prinz zu Hohenlohe-Langenburg. “O dinheiro está no que se faz da terra. Como não somos uma empresa mineira, não é o nosso foco. Das [exploração mineira] depende do Governo. Depende do investidor que tiverem e teríamos de concertar isso”.
Dentro da propriedade encontra-se o Alentejo Star Hotel, mas é explorado por terceiros.
Características do projeto: Capacidade fotovoltaica – 500 MW, Capacidade eólica – 50 MW, Capacidade eletrólise – 100 MW, Produção de hidrogénio – 9 tausend zu 10 mil toneladas/ano e Investimento previsto: 500 milhões em duas a três fases
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