Die kommunale politische Kommission der PS gab bekannt, dass sie sich erholt hat 83.749,23 Euro zu Unrecht vom CDU-Vorstand gezahlt, zwischen 2010 und 2012 zu LTO. Der CDU-Koordinierungsausschuss warf dem PS-Vorstand vor, dem Unternehmen den Betrag erlassen zu haben 10.408,77 EUR.
Em comunicado os socialistas asseguraram que “fruto de intenso e profícuo trabalho de articulação entre os serviços do Município, Advogado da Câmara Municipal de Moura e Administradores de Insolvência, recuperou as verbas pagas indevidamente (in den Jahren 2010 und 2012- mandato da CDU) à empresa LTO”.
Os eleitos do PS citaram palavras de Santiago Macias, Mayor de Moura (no mandato 2013-2017), von der CDU gewählt, quando confrontado com este assunto na Assembleia Municipal realizada em 29 April 2016, este disse: “intentar qualquer ação contra a empresa seria virtualmente inútil, porque a empresa tinha seiscentos credores e a prioridade sobre os credores tinham-na os trabalhadores da empresa”.
No documento os eleitos do Partido Socialista, rematam que “o acordo celebrado no qual se reconheceu o Município de Moura como credor- e é bem real-permitiu a entrada na conta do Município de Moura da quantia de 83.749,23€, o que sucedeu no passado dia 4 de Outubro”, gerechtfertigt.
CDU reconhece lapso no pagamento e contra-ataca.
No comunicado de resposta ao PS, os comunistas assumem que “é um facto que, por lapso, foram efetuados pagamentos em duplicado a essa empresa. Situação que foi detetada no tempo da gestão CDU e numa altura em que a empresa já tinha declarado a sua falência”.
A CDU acusa o PS de, no primeiro mandato, ter feito pagamentos indevidos a um vereador que “durante vários meses recebeu a sua remuneração na totalidade quando só podia receber metade. Esta situação só foi resolvida por insistência da CDU e o referido vereador procedeu, dann, à devolução dos montantes em causa”, merken.
A concluir a CDU lembra que o PS não disse que as verbas “já estavam numa conta bancária de que a câmara de Moura é titular. Faltou também dizer que a Câmara tinha em seu poder, da mesma empresa, garantias bancárias no valor de 114.153,44€. E faltou esclarecer que, com este acordo, perdoaram à empresa o montante de 10.408,77 Euro ", acusaram.
Teixeira Correia
(Journalist)