Meinung (José Lúcio / Richter): In Fegefeuer Ideen.
Wir wissen, dass Christus selbst nicht allen gefallen hat. Es scheint, dass nicht einmal Professor Marcelo dieses Wunder schafft. So stört mich keine Unstimmigkeiten mit den Überlegungen, die gelegentlich die Veröffentlichung wird. Es gibt immer jemanden, der anders denkt, und das Gesicht der Tatsache, dass mit Rücktritt.
Richter
Ich leugne nicht, aber dass ich Applaus empfindlich bin. Dieses Gefühl tröstlich andere zu finden, wie wir denken,, der Geschmack, dass in diesem Universum zu entdecken, andere in den gleichen Intuitionen konvergieren, oder sie teilen die gleichen Überzeugungen, Es macht uns das Gefühl, dass nach allem könnte es sich wert sein.
Der Eindruck ist stärker und intensiver, weil ich allein bin es gewöhnt sein. Ich bin ein von Natur aus falsch ausgerichtet. Ich lebte sein ganzes Leben lang in der Minderheit. Ich erinnere mich nicht, mich jemals zwischen Sieg Fraktionen getroffen zu haben. Noch nie eine Abstimmung gewonnen war nicht mit denen, die Wahlen gewonnen. logisch, mit meinem Ziel zu Rang unter Verlierer, wenn ich die Wärme einer Mitgliedschaft fühlen oder unterstützen, ist die Überraschung wirklich und hat einen ganz besonderen Geschmack.
Dienen diese Überlegungen ein aufrichtiger Dank an diejenigen zu rechtfertigen, die das Lesen geduldig gehen, was ich schreibe und gelegentlich haben die Sympathie ihrer Zustimmung der Externalisierung. Vielen Dank an alle, und diese plötzliche Brüderlichkeit durch konvergente Denken geweckt kann erweitern und vertiefen.
Die Zeiten gehen verwirrt, und gemeinsame Ideen scheinen nicht in der Lage ihnen eine gewisse Ordnung zu schaffen,, Es ist etwas, was ich für selbstverständlich haben. Es versteht sich, dass es, wenn wir, dass die ideologische Instrumente beobachten, dass im Allgemeinen noch auf der Suche Gesicht zeitgenössischen Realität entsprechen Ideologien im neunzehnten Jahrhundert geboren und entwickelt, für eine Welt, die nicht mehr existiert. Es wird gesagt, dass Ideologien Sätze von Ideen, die längst nicht mehr gedacht werden, aber die aktuelle Situation übertreibt den Anachronismus.
Kein Wunder, warum so oft die dominierenden Diskurse im öffentlichen Raum mit Apathie und Gleichgültigkeit zu hören, als leer und sinnlos. Wer passt zu Lehrgebäude, dass kollabiert, die nicht durch andere ersetzt, die das Chaos sortieren könnte. Sie können nicht vor mit den theoretischen Werkzeugen von zweihundert Jahren im einundzwanzigsten Jahrhundert zu Fuß, in religiöse Typ Monomanien umgewandelt.
Nachrichten überall geben wir von Unruhen Konto, die Unzufriedenheit Explosionen. Fácil é observar que nem todas têm as mesmas causas, mas também é inegável que não faltam os casos em que não pode falar-se de pobreza e miséria nem de tirania e repressão. São movimentos em que não pode recorrer-se a essas explicações clássicas. Há um mau estar e uma inquietação difusos nas sociedades actuais, e isso inclui aquelas mais favorecidas em termos de conforto material. As nossas.
wirklich, como raciocinava há dias um ilustre colega, assistimos no nosso mundo ao desmantelamento gradual dos fundamentos valorativos sobre os quais estava assente a sociedade ao longo de séculos de civilização. Havia um sistema de valores e regras práticas bem delimitadas e consensualmente aceites entre as comunidades destinatárias. Agora um novo modelo cultural parece sobrepor-se ao tradicional, mas sem conseguir criar uma alternativa. Sem lograr erguer um sistema normativo, porque se caracteriza exactamente pela hostilidade à norma. Não há lugar a valores quando se proclama que só vale o que cada um adoptar como valor.
Pelo caminho do subjetivismo, do relativismo, do cada um é que sabe, do “é proibido proibir”, não é possível alcançar qualquer estabilidade normativa. O individual sobrepõe-se ao colectivo, e nessa via não há lugar a regras. Nada mais vulgar hoje do que tropeçar a cada passo na argumentação do “eu é que sei”, “eu é que mando em mim e ninguém tem nada a ver com isso”, e evidentemente que a ter-se isso como certo não é viável a aplicação de qualquer mandamento exterior.
Diese bilden, er sagt,, nem sequer é possível o Direito. Este pressupõe, julgo eu que seja entendimento geral, a possibilidade de um ordenamento que não fique na disponibilidade do destinatário.
As atitudes agora generalizadas trouxeram-me à lembrança uma história que me contaram há umas décadas (estava eu em Torres Novas), und dass, como acontece frequentemente, nem sei se tem algum fundo de verdade. Dizia ela que havia em Porto de Mós um personagem pitoresco que tinha o hábito invariável de responder em verso às questões que lhe eram colocadas. Ora uma vez coube-lhe responder em juízo, por qualquer motivo que não constava da história, e no final do julgamento, quando o julgador lhe leu a sentença e lhe perguntou se queria dizer mais alguma coisa, logo prontamente declamou: “se cada um sabe de si / e Deus é que sabe de nós/ porque me condenas tu/ juiz de Porto de Mós?"
A doutrina é compreensível, e adapta-se perfeitamente aos ventos que correm. Não há norma à face da Terra que possa legitimamente impor-se ao indivíduo.
Hingegen, as sociedades humanas não podem subsistir sem normas. A norma geral e abstracta, que a todos trata como iguais e para todos estabelece a mesma estatuição, constitui o veículo insubstituível para a integração. A anomia é que conduz à discriminação e à arbitrariedade. Na sociedade em geral ou numa equipa desportiva qualquer.
(Der Text ist unter der vorherige Regel geschrieben AO1990 zu buchstabieren, durch Wahl des Autors)