Ourique: Cane mit einer Metallspitze war Mordwaffe in der Heimat des Heiligen Hauses.


Frau tötet einen anderen in der Parade zu Hause von Santa Casa da Misericórdia de Ourique. Bengalen mit Metallspitze war eine Mordwaffe. PJ hörte der Frau gestern Nachmittag im Krankenhaus von Beja zu.

OURIQUE- Lar_800x800As paredes, o chão, as camas e as roupas das duas mulheres estavam tingidas de vermelho, do sangue da vítima, que tinha sido atacada pela sua companheira de quarto.

Quando as funcionárias do lar da Santa Casa da Misericórdia de Ourique e depois os bombeiros, sie betraten, cerca das 23,00 Sonntag Stunden, no quarto das duas mulheres, o cenário era dantesco.

Quem esteve no habitáculo descreveu o cenário como “surreal, horroroso e nunca antes visto, nem em homicídios com armas de fogo”, justificando que “o crânio da vitima estava espalhado pelo quarto”, face às muitas pancadas que recebera de uma bengala com numa ponteira metálica.

O corpo de Mariana Vitória estava prostrado no chão num banho de sangue, com a cabeça desfeita. Wiederum, Maria Bárbara, a presumível homicida, estava sentada na sua cama, calma e sem dizer palavra.

Este foi o cenário que as funcionárias do lar encontraram às 23,00 Stunden, na sua habitual ronda pelos quartos para perceber como estavam os 82 Heimanwender. O quarto das duas mulheres fica na extremidade de um corredor, não tendo os utentes ou trabalhadores da instituição ouvido gritos ou pedidos de socorro.

No interior da instituição eram conhecidas as “relações azedas e pouco amistosas” entre as duas utentes, mas nada fazia prever tal desfecho.

Apesar da Polícia Judiciária (PJ) ainda estar a apurar as causas do crime, tudo aponta para a relação conflituosa entre as duas mulheres, e para o fato de Maria sofrer de perturbações psiquiátricas, estando a ser acompanhada pelos Serviços de Psiquiatria do Hospital de Beja.

A GNR tomou conta do ocorrência, mas posteriormente chamou a PJ e os inspetores da Diretoria de Faro assumiram as investigações. O corpo da vítima do levado para o Gabinete Médico-Legal do Hospital de Beja, enquanto a presumível homicida foi transportada para o Centro de Saúde de Castro Verde, e depois levado para o Serviço de Psiquiatria da unidade hospitalar bejense.

Hat gelernt, die Lidador Nachrichten (LN), por indicação da PJ, a mulher ficou internada num quarto isolado, Sorgerecht, tendo sido ouvida ao final da tarde de ontem (Montag). Ao longo de todo o dia, os inspetores estiveram no lar da Santa Casa da Misericórdia ouvindo utentes funcionários, provedor e também os bombeiros, para procurarem perceber os contornos do crime.

A mulher deverá ser presente a um juiz que decidirá o seu internamento provisório ou a sua detenção até julgamento.

A Santa Casa da Misericórdia emitiu um comunicado onde “lamenta o sucedido”, justificando que a alegada autora do crime é acompanhada pelos Serviços de Psiquiatria do Hospital de Beja que “lhe concedeu altas consecutivas”, justificando que oportunamente prestará outros esclarecimentos.

CAIXA

Maria Bárbara Delfina, 69 jahre alt, wohnhaft in Grandaços, Gemeinde Ourique, estava na instituição há cerca de 4 jahre alt, e tinha problemas psiquiátricos razão que terão estado na origem da sua ida para o lar. Era acompanhada pelo Serviço de Psiquiatria do Hospital de Beja, mas no lar nunca tinha revelado comportamentos agressivos para com outros utentes.

É casada com António Fernandes, tem uma filha do primeiro casamento e não fala com a irmã, que mora na aldeia de Grandaços, mindestens 30 jahre alt.

Mariana Victory, 88 jahre alt, das Opfer, tem residência em Vale Santiago, Landkreis Odemira, e estaria no lar há vários anos, não sendo conhecidos problemas ou animosidades com outros utentes.

Die beiden Frauen teilten sich das gleiche Zimmer im Haus der Santa Casa da Misericórdia de Ourique, onde estão mais 80 Benutzer, Männer und Frauen.

Jose Raul dos Santos (Provedor da Santa Casa)

“É um caso de todo inexplicável. Ninguém esperava uma situação destas. Numa das rondas pelos quartos, foram as nossas funcionárias que deram com o terrível cenário e alertaram as autoridades”.

António Fernandes (Marido da presumível homicida)

“Fui avisado pelo lar, por telefone, bis zur 11,30 Stunden, não estive ainda no falar a falar com ninguém. Sempre acompanhei a minha mulher. Estou muito perturbado e não quero saber de mais coisas”.~

Raul Romão (Proprietário de café e vizinho)

“Sempre a conheci com problemas de cabeça. Era pouco faladora e não era agressiva. O marido vai periodicamente ao lar. Foi um caso que surpreendeu toda a gente na aldeia. É um meio pequeno com cerca de 150 habitantes e não se fala de outro coisa”.

Teixeira Correia

(Journalist)


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