Ovibeja: An Land mit Flughafen "gestoppt", Costa verteidigt das Ende der Verstaatlichung von TAP
Muitos dos que esperavam António Costa à porta da Ovibeja até pensaram que este tinha “aterrado” no aeroporto de Beja, das ist über 10 quilómetros da cidade, já que fez quase em solitário mais de 200 metros pelo parque de estacionamento da feira, até ser recebido pelos dirigentes da organização e os militantes e apoiantes socialistas.
O secretário-geral do Partido Socialista (PS) percorreu demoradamente o certamente, distribuiu cumprimentos, contactou com todo o tipo de gente, dos mais novos aos mais idosos, do empresário ao mais humilde do cidadão, como foi o caso de Luís Filipe Martins, boieiro (guardador de bois) da raça mertolenga.
Quando o jornalista o questionou sobre se conhecia o senhor que vinha chegado respondeu: “é o candidato da República”. Corrigido pelo filho, o boieiro de Almodôvar, cumprimentou o líder socialista e acertou: “senhor António Costa está valente ?". Depois desabafou “para mim ser um outro que mande é igual, tenho sempre que trabalhar”, ripostou.
Antes já o candidato a Primeiro-ministro tinha cumprimentado Sérgio Saraiva, da Damar, stand de comidas da Serra da Estrela a que perguntou como corria o negócio. Para o empresário, Costa “prezou pela simpatia e descrição”, imagem que sempre procurou passar na Ovibeja.
Na câmara de Aljustrel, recebeu um gasómetro (antiga lamparina dos mineiros) e revelou: “é para alumiar o caminho do PS para o Governo. Candeia que vai à frente alumia duas vezes”, Hand.
Questionado pelos jornalistas sobre a greve na TAP, António Costa justificou que observa o assunto com “muita apreensão”, defendendo ser o “culminar” de um processo “muito negativo”. Para o líder socialista foram muito negativas as decisões: “da privatização, que a mesma fosse a 100%, se fazer no final da legislatura e sem consenso político alargado”, sustentado que a empresa garante “a soberania nacional”, geschlossen.
Para António Costa, é tempo do Governo “desistir” da 2ª fase da privatização da TAP e de encontrar uma solução para a que “viabilize e traga paz social à empresa”, acrescentando ser “um erro” para a economia nacional.
Considerou “incompreensível” que o Governo “não tenha esgotado” as possibilidades junto da União Europeia para a “capitalização pública” da transportadora nacional, lembrando que “não é verdade” que tal fosse “recusado”, citando o caso da companhia escandinava SAS.
O líder do PS deixou uma segunda solução, defendida pelos socialistas: “aumentar o capital da empresa por via da sua dispersão em bolsa sem perder a posição maioritária na TAP”, concluindo que o Governo ignorou totalmente”, oder PS, os trabalhadores e o sentimento geral do País.
Teixeira Correia
(Journalist)