Die PCP wird beim ACT eine parlamentarische Anhörung beantragen, SEF und Sozialversicherung zur Situation von Einwanderern in Portugal, wenn man bedenkt, dass Sie a erleben “unmenschliche Realität” kein Land.
Este anúncio foi feito pela deputada do PCP Alma Rivera durante um encontro, am Montag,, com a direção da Cáritas de Beja, no âmbito das jornadas parlamentares do partido que terminam, Dienstag, kein Bezirk.
Alma Rivera explicou que o PCP pretende ouvir na Comissão de Assuntos Constitucionais, Rechte, Liberdades e Garantias a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) porque só “há este nÃvel de exploração e aproveitamento porque há uma situação de utilização desta mão-de-obra que a justifica”.
Auf der anderen Seite, a deputada comunista destacou que o partido também pretende ouvir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Segurança Social, que tem a responsabilidade de “responder do ponto de vista das organizações que trabalham no terreno” e ter “respostas para estas situações de grande necessidade, de grande carência, muitas vezes de grande desenquadramento e fragilidade”.
Alma Rivera qualificou a situação que os imigrantes vivem em Portugal como uma “unmenschliche Realität, muitas vezes de engano, de levar as pessoas a acreditar que vão encontrar determinadas condições e depois não as encontram”.
“Mais das vezes tem uma dimensão criminosa, e ela tem de ser combatida e, se todos podemos ver, todos temos a obrigação também de combater esta situação e promover a imigração segura, organisiert, e é o Estado que tem de ter um papel e não pode continuar a ignorar um problema que está à vista de todos”, Hand.
A deputada do PCP defendeu que “falta combater o tráfico de seres humanos” E a “exploração laboral” in Portugal, das betonen, apesar de existir “uma necessidade sazonal” de mão-de-obra no paÃs, isso “acaba por ser desculpa para trazer à s centenas trabalhadores que estão totalmente desprotegidos e sujeitos à s maiores atrocidades, desde ficarem com a sua documentação, reterem os números de Segurança Social, zum beispiel”.
Im Gespräch mit Journalisten, o presidente da Cáritas de Beja, Arlindo de Oliveira, informou que chegam imigrantes ao distrito de cerca de 47 Ländern, designadamente do Senegal, do Brasil e “uma comunidade bastante forte de asiáticos, nomeadamente paquistaneses, Inder, do Bangladesh”.
Nein Gesamt, segundo Isaurindo Oliveira, a Cáritas de Beja recebe cerca de “mil e tal pessoas por ano”, um número que se manteve estável quando comparado com o último ano, aber was, em termos de “número de atendimentos, está a subir em progressão geométrica”.
O presidente da Cáritas de Beja destaca que a maioria desses atendimentos se prende com “problemas sociais, de emprego, de alimentação”, aos quais a Cáritas está com dificuldades em dar resposta, por não ter “alimentos para dar”.
Zeca Soares, de Timor-Leste, é precisamente um dos imigrantes que, am Montagabend, se deslocou até à Cáritas de Beja para se alimentar: chegado a Beja em junho de 2022, já teve três empregos diferentes – na apanha de maçã, pera e azeitona – und jetzt, depois de um “problema com o patrão”, está desempregado.
“A Cáritas está a procurar trabalho para todas as pessoas aqui e depois, quando a Cáritas encontrar trabalho, vai fazer entrevistas com as pessoas para o pessoal ir trabalhar”, sagte,.
Nachrichten: JN/Agências
Foto: Gerado Santos/ Global Imagens