“Refer Building”: Blocking cost 6.000 euros to the Red Cross.


“It’s another nail in the coffin”, This is how a source from the Portuguese Red Cross described it (CVP) plus this expense that aggravates, the “very complicated” financial situation of the Beja Delegation.

In a recent interview, Antonio Saraiva, President of the Portuguese Red Cross (CVP), referiu à Sábado que “só a Delegação de Beja deve 1,1 millions to the bank and 1,2 milhões à própria sede da Cruz Vermelha”.

Grande parte das verbas foram gastas no “Edifício Refer” alugado às Infraestruturas de Portugal para a construção de uma Estrutura Residencial para Idosos (ERPI), tendo as obras parado em fevereiro de 2017 for lack of funding, e o imóvel começou a ser ocupado por dezenas de cidadãos nacionais e estrangeiros sem local para dormir e alguns toxicodependentes.

Last day 13 Feb., os ocupantes do Edifício Refer foram transferidos para o Centro de Acolhimento Temporário (CAT) que a Câmara Municipal de Beja montou no antigo Estádio Flávio Santos. O “Edifício da Refer” foi limpo no interior e exterior e depois foi entaipado, uma operação da responsabilidade da Cruz Vermelha que custou 6.000 euros.

A CVP quer devolver o espaço ao seu proprietário, Portugal's Infrastructures (IP), faltando saber como vai ser feito o cumprimento do contrato rubricado entre as duas instituições e que termina em 2032. Desde que o documento entre as partes foi assinado em 28 November 2012, a CVP já gastou cerca de 1,7 million, most of which refers to 135 of monthly rent in the amount of 8.500 euros each.

Tal como o Lidador Notícias já revelou, o contrato celebrado entre as duas partes, valid for 20 anos e rubricado por Luís Barbosa, the then president of CVP, to install the Nursing Home and the Home Support Service there, prevê que “o espaço deve ser entregue ao seu proprietário em condições de ali continuar a funcionar uma instituição, type ERPI".

Como faltam mais de 8 anos para terminar o contrato e o edifício não está conforme o acordado, está a IP na disponibilidade de receber o edifício tal como está ou o assunto vai terminar em tribunal ?

Teixeira Correia

(journalist)


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