30 julio: Día mundial contra la trata de personas. En 2016 Corte de Beja aplica varias sentencias de prisión.


Se observa hoy, domingo, Día mundial contra la trata de personas. Fue la primera vez en 2014, determinación por la ONU. En 2016, el Tribunal de Beja fue escenario de tres ensayos y varias condenas por trata de personas, en particular, de los ciudadanos origen rumano.

Esta data deve marcar um momento em que se reforça a preocupação e importância das medidas que têm vindo a ser tomadas na luta contra este crime, que se ve tan gravemente contra los derechos humanos.

Portugal, junto con la comunidad internacional, tem vindo a envidar esforços no sentido de adoptar medidas de prevenção, investigação e penalização deste crime, bem como de intervenção e apoio às suas vítimas. Sin embargo, a luta contra o Tráfico de Pessoas constitui ainda um enorme desafio, que deve implicar o envolvimento de todos e todas.

El Observatorio de la Trata de Seres Humanos (TSH) señalizado 264 situações de Tráfico de Pessoas em 2016, reflectindo um aumento de 36,8% relativamente ao ano anterior e retratando Portugal como um país de destino das vítimas das várias formas de exploração.

Se recuerda que el Tribunal de Beja fue escenario de tres ensayos y varias condenas por trata de personas, en particular, de los ciudadanos origen rumano. En Sintra Corte ejecuta un proceso, con 24 Los acusados, implicar a los ciudadanos portugueses, Rumanía y Bulgaria, celebrada en Vila Nova de Milfontes, Serpa, Cabeza y Gorda, marcando en espera de juicio.

O mais recente Relatório de Tráfico de Seres Humanos / Trafficking In Persons Report (Junio 2017) do Departamento de Estado Norte Americano considera que o governo português adotou e implementou as medidas necessárias para combater o tráfico de seres humanos no país, realçando a importância do trabalho das organizações não governamentais envolvidas nas medidas de prevenção e combate ao tráfico de pessoas.

A APAV continua a desenvolver trabalho na área da intervenção com as vítimas deste crime, não só através do Centro de Acolhimento e Protecção Sul (unidade de acolhimento para mulheres vítimas de Tráfico de Seres Humanos), mas também do trabalho de atendimento realizado pela Rede de Apoio à Vítima Migrante e de Discriminação e do desenvolvimento de projectos e acções de informação e sensibilização da comunidade.

Hoy en día, a APAV volta a chamar a atenção para a necessidade da continuação da adopção de medidas e desenvolvimento de estratégias para melhor apoiar as vítimas deste crime.


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