ACCIDENTES EN LA CARRETERA CON ANIMALES: UN FENÓMENO QUE SIGUE CAUSANDO VÍCTIMAS


Debido al artículo del Jornal de Notícias (JN) de 10 Marzo bajo el título "Acidentes na estrada com animais selvagens duplicam em quatro anos", volvemos a traeros Lidador News (LN) el tema de los accidentes de tráfico con animales, porque sigue siendo un fenómeno sin solución a la vista y que contribuye a la gravedad de los accidentes de tráfico a nivel nacional.

Rogério COPETO

Coronel de la GNR

Master en Derecho y Seguridad de la Patria y Auditor de Seguridad

No artigo do JN é referido que “o número de acidentes rodoviários envolvendo animais tem vindo a subir nos últimos anos, com aumentos de 101% no que se refere a animais selvagens e de 54% em relação aos animais domésticos … en conjunto, envolvendo animais selvagens e domésticos, entre 2019 y 2023, GNR registrada 13.554 acidentes de viação nos vários tipos de vias, dos quais há a lamentar dois mortos, 16 lesiones graves y 470 leves”, tener 2019 fue grabado 574 acidentes com animais selvagens, en 2020 eran 836, en 2021 se elevó a 1.065, en 2022 dispararam para 1.393 y 2023 registou-se uma ligeira decida para os 1.155 (dados ainda provisórios).

Conforme já referido este assunto já foi aqui no LN abordado no artigo “los accidentes de tráfico con animales", fechado 21 Julio 2015, cujo artigo foi sustentado num estudo publicado na revista “Parque biológico” em março de 2014, tendo também vários órgãos de comunicação social se interessado pelo assunto na altura, conforme é exemplo o artigo do Público de 18 Enero 2014 con el título "Cavalos à solta provocam acidentes rodoviários em todo o país", o artigo do Diário de Notícias, com o título “Animais provocam 1700 acidentes rodoviários”, fechado 14 Febrero 2014 ou a peça da TVI24 do mesmo dia denominada “GNR contabilizou 1.799 acidentes rodoviários envolvendo animais".

Para conhecer todas as conclusões do estudo, propomos um clique nos links indicados, que teve como base de trabalho os 1.799 sinistros rodoviários envolvendo colisões ou atropelamentos de animais, reportado en 2013 por GNR, con un resultado de estos accidentes, a morte de Cerca de 2.000 animales domésticos o salvajes, onde cerca de metade dos animais mortos foram cães, también el lugar donde los animales salvajes se encuentran en grandes cantidades, principalmente jabalíes, zorros y ciervos.

De 1.799 acidentes com animais, que ocorreram na área da GNR, resultaram ferimentos ligeiros em 77 condutores e/ou passageiros e ferimentos graves em três, no estar registrado ninguna víctima mortal.

Após este estudo, solamente 2018 através da “Resolução da Assembleia da República n.º 58/2018", de 28 Febrero 2018, foi recomendado ao Governo medidas de monitorização e minimização do atropelamento de animais na rede rodoviária nacional, cujas medidas incluía a constituição de um “Grupo de trabalho Multidisciplinar”, que foi criado três anos depois, en 2021, por la Despacho n.º 8157/2021, de 18 de agosto, com a missão de elaborar o “Programa de Monitorização e Minimização do Atropelamento de Animais na Rede Rodoviária Nacional”, que deveria ser apresentado até 30 Septiembre 2021, devendo ter em consideração o teor do recomendado na referida Resolução da Assembleia da República n.º 59/2018, y, com base na avaliação do impacte dos atropelamentos de animais na rede rodoviária nacional, deveria “definir prioridades ao nível da implementação de metodologias padronizadas para implementação de uma rede nacional de monitorização, bem como da implementação e testagem de medidas que reduzam este atropelamento”.

Passados três anos da criação do grupo de trabalho não se conhece qualquer relatório ou programa, verificando-se que a única entidade, que publica dados sobre o assunto é a Infraestructura Portugal (IP), en la que 18 Julio 2023 publicou o “Relatório Síntese” da “Monitorização da Mortalidade de Fauna nas Estradas da IP de 2022”, onde é referido que num total de 2.147 atropelamentos de animais nas vias sob gestão direta da IP, aumentando em cerca de 19% o valor registado em 2021 (1.804), pero 23,4% mais baixo que o valor médio dos anos 2015 un 2019, (2.803).

Da análise aos dados divulgados pela IP e pela GNR constata-se que ambas as instituições apresentam números diferentes, provavelmente porque a IP regista “atropelamentos de animais” e a GNR regista “acidentes com animais”, concluindo-se pela necessidade de um documento único, que possa congregar os dados recolhidos por todas as entidades constantes no Despacho n.º 8157/2021, de 18 de agosto, que son: A Agência Portuguesa do Ambiente; La Autoridad Nacional de Seguridad Vial; El Instituto para la Conservación de la Naturaleza y los Bosques; A Guarda Nacional Republicana; La Policía de Seguridad Pública; El Infraestructuras Portugal; El Consejo Intermunicipal de CIMBAL se reúne hoy, y ; A Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente.

Conclui-se que passados 10 anos do estudo de 2014, o fenómeno dos acidentes com animais continua sem solução, porque a gravidade para os condutores e passageiros se agravou, tendo em conta que entre 2019 y 2023 há a lamentar duas pessoas mortas e quase 500 lesionado, consequências que contribuem para a agravar ainda mais os índices de sinistralidade rodoviária nacional, que continuam a apresentar números que as autoridades responsáveis não têm conseguido prevenir e cujas politicas públicas temam em não sair do papel.

Não podemos, terminar sem os necessários conselhos para prevenir os acidentes rodoviários com animais, pelo que nos períodos e locais de maior probabilidade de se encontrar um animal na estrada é recomendável que se circule com precaução redobrada, reducir la velocidad y cumplir con el indicador de señalización animales de cruce peligro, domésticos o salvajes, devendo os condutores em todas as situações adotar na estrada, uma condução adequada de modo a evitar os acidentes com animais e evitar as consequências resultantes, ya sea para animales, tanto para las personas y vehículos.

No entanto quando se encontra um animal na estrada deverá evitar-se buzinar ou fazer sinais de luzes, por qué o asustar al animal o unidos entre sí en el, evitar os desvios bruscos (giros) que puede hacer que el vehículo de cribado, reduzir a velocidade gradualmente até que se possa contorná-lo em segurança e se não puder evitar o choque, en el momento del choque no publicar o desviarse, como con freno, la parte delantera del coche y baja si se trata de un animal de gran tamaño pueden ser diseñados para los parabrisas de vidrio. Siempre avistar un animal en la carretera debe informar de ello inmediatamente al GNR, incluso si el animal se encuentra junto a la carretera, para que seja recolhido e também sempre que encontre um animal morto na estrada, para que seja retirado.


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