aceite de oliva: La ausencia de plagas rompe el récord de producción.


El pronóstico apunta a 150 mil toneladas este año. La lluvia que llegó en el momento adecuado también ayudó a una campaña sin precedentes.

A produção de azeite na campanha 2021/2022 deverá render 150 mil toneladas de azeite a Portugal, um valor recorde. A Alentejo tem o maior peso nesta previsão, já que é responsável por 85%. Em Trás-os-Montes e Alto Douro o ano olivícola deverá ser normal, a 15 mil toneladas, mas de boa qualidade. A colheita da azeitona nos olivais só deverá começar em meados de outubro, pero, a não ser que ocorram fenómenos meteorológicos anormais, já se perspetiva uma safra extraordinária.

Un olivum – Associação de Olivicultores e Lagares do Sul, basado en Beja, baseia-se em dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do portal Pordata, para confiar numaprodução recorde de 150 mil toneladas de aceite de oliva” en Portugal.

De acuerdo con Olivum, o olival moderno é responsável por 80% producción petrolera nacional, estando Portugal posicionado como o 8.º maior produtor mundial de azeite, com produtividades recorde no Alentejo que podem chegar – em 2021 – às 20 toneladas por hectare.

Portugal é o primeiro no mundo em termos de qualidade, ao produzir 95% de aceite de oliva virgen extra y virgen. Os Estados Unidos da América ocupam o segundo lugar, alcanzar 90%; Espanha e Itália aparecem em terceiro, con solamente 70%.

Desde 2014 que Portugal garante a sua autossuficiência em azeite e as exportações têm crescido de forma marcada nos últimos anos, ao atingirem 500 millones en 2017, cerca de 600 millón, en 2020, e com a perspetiva de superação deste valor agora em 2021.

O investimento no sector permitiu passar de 80 mil toneladas en 2014 para 135 miles de toneladas de aceite de oliva producidas en 2019. As empresas a atuar são maioritariamente portuguesas e o setor conseguiu atrair investimento direto estrangeiro de países como Espanha, Inglaterra, Chile, Arabia Saudita, Suíça ou Dinamarca.

A Olivum justifica que “verticalizou a sua operação e passou a ser a maior associação portuguesa de Olivicultores e Lagares”, con 42 mil hectáreas de explotación agrícola, 100 asociado, 300 tenencias y 14 lagares.


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