A pesar de estar acusado de los delitos de sustracción calificada y falsificación de documentos, los breves testimonios de tres de los cinco imputados de la “Hyper Gang”, que comenzó a ser juzgado el lunes en el Tribunal de Beja, tenían como objetivo evitar un cambio sustancial en los hechos que pudiera incriminarlos de manera más grave.
Apesar de morarem todos num bairro de uma freguesia de Lisboa, as explicações prestadas ao Coletivo de Juízes (CJ) e à Procuradora do Ministério Público, foram no sentido de procurarem demonstrar que nenhum dos furtos foi planeado antecipadamente e que nunca estiveram juntos nos locais dos crimes.
Dos cinco indivíduos, cuatro portugueses y un brasileño, Sandro, L., de 29 años de edad, que tem andado escapado à justiça, não compareceu ao julgamento, isto apesar do seu defensor, ter informado o presidente do CJ de que “o meu cliente está a caminho”. No final da sessão foi emitido mandato de detenção para condução do arguido à próxima sessão do julgamento.
O primeiro a ser ouvido foi Wilker C., de 26 años de edad, que justificou a sua presença em Beja com o facto de “ter vindo às meninas com os outros”, por seu turno Lucas R., de 23 años de edad, garantiu que “viemos às compras ao Alentejo por ser aqui mais barato”, acabando Pedro R., de 34 años de edad, por justificar que “foram as dificuldades económicas do momento e estou arrependido”, sostenido.
A expressão do último dos arguidos levou o presidente do Coletivo a lembrar o arguido de que: “terá sido o que que disse nos casos anteriores, porque o seu registo criminal tem 39 páginas”, terminado.
John M., de 25 años de edad, considerado el líder del grupo, que nos meios policiais é também conhecido como o “Gangue do Joãozinho”, o único dos arguidos ainda em prisão preventiva, manteve sem silêncio. Mesmo tendo viajado juntos, para a prática dos vários furtos, os arguidos nunca assumiram que planearam os crimes, nem a quem iam vender os produtos que furtavam.
Sin embargo, os depoimentos dos agentes da Investigação Criminal da PSP Beja envolvidos nas detenções e as imagens extraídas das câmaras de videovigilância das duas superfícies, colocam todo o grupo a atuar em comunhão de esforços para promover os furtos.
Os cinco arguidos, que atuavam em grupo dentro dos hipermercados, estão a ser julgados pela prática de cinco crimes qualificados, cuatro por robo y uno por falsificación de documentos, hechos cometidos entre 11 Enero y 11 Febrero 2023, en zonas comerciales de Évora y Beja.
O modus operandi passava por furtar os desactivadores de alarmes dos produtos, “neutralizar” os códigos de barras como se estivessem pagos. Um fazia a vigilância do espaço, dois simulavam uma discussão entre eles, llamar la atención de los guardias de seguridad, enquanto que os outros deixavam o estabelecimento com os produtos, que transportavam para uma viatura estacionada próxima do local do furto.
Dos furtos praticados e pelos estão a ser julgados, levaram bebidas alcoólicas, productos alimenticios y teléfonos móviles por valor 10.537,57 euros, haber sido detenido por agentes de la PSP de Beja, no último de dois furtos efetuados nesta cidade, cuando todavía estaban dentro de la tienda Modelo, en el parque Ratail de la ciudad.
Alguns dos arguidos já condenados a penas efetivas de prisão, Tienen procesos pendientes en marcha en Tomar, Montemor-o-Novo, Cascais y Vila Franca de Xira, y también son sospechosos de más de tres docenas de robos cometidos desde enero 2022, en el área metropolitana de Lisboa y en el Algarve.
Teixeira Correia
(periodista)