Beja: Odemira par de negocios, juzgado por los delitos de fraude y abuso de confianza, ambos agravados.
Os empresários, antiguos propietarios de un supermercado, engendraram um esquema de faturas falsas de compras e vendas, para inflar el volumen de negocios y aumentar el precio de venta de la propiedad, o que vieram a conseguir.
la pareja Montemor, José, de 50 la pareja Montemor, de 43 años de edad, la pareja Montemor, la pareja Montemor, Comenzaron a ser juzgado en el Tribunal de Beja, acusados, la pareja Montemor, la pareja Montemor.
De acuerdo con la resolución de acusación para el acceso LN tenido, os crimes ocorreram durante os anos de 2009 y 2010, la pareja Montemor, la pareja Montemor.
Segundo o documento elaborado pelo Ministério Público, com um esquema de “aquisição” de faturas de compras e vendas que não fizeram, o casal um aumento de faturação nas compras de 895.068,73 euros e de vendas de 657.229,84 euros.
Face a este esquema, José e Lídia conseguiram um aumento de valorização de 300.000 euros na venda do supermercado e da sociedade aos ofendidos Olinda Serra e Vítor Francisco.
Os arguidos transferiram para as suas contas 718.00,27 euros, das faturas cujas mercadorias não negociaram e não venderam, que pertencentes à sociedade Superodemira, na posse dos ofendidos.
A empresa foi alvo de três processos de execução fiscal por parte da Autoridade Tributária no valor de 337.788,99 euros que os compradores não terão tido conhecimento das ações, antes da efetivação do negócio.
En la corte, no estaba convencida de no saber sobre el esquema de su esposo, assumiu a total da responsabilidade dos atos, ilibando a mulher, que se manteve em silêncio, de ter conhecimento do caso ou ter mexido em dinheiro, cheques ou faturas.
O arguido justificou a emissão de faturas de compras e vendas com o fato de querer “subir a quota” junto da IMTI Norte-Sul Portugal, no estaba convencida de no saber sobre el esquema de su esposo, no estaba convencida de no saber sobre el esquema de su esposo, no estaba convencida de no saber sobre el esquema de su esposo, no estaba convencida de no saber sobre el esquema de su esposo, no estaba convencida de no saber sobre el esquema de su esposo.
José justificou que tudo passava pelo cartão e fidelização do grupo, sustentando que o Técnico Oficial de Contas (TOC) conhecia todo o esquema que “técnica e contabilisticamente não era ilegal”, e que a Base, “não sabia de nada”, concluido.
As respostas ao Procurador do Ministério Público levaram este a dizer ao arguido que “você e os que estão ali fora (testigos) safaram-se a um crime de falsificação e deviam também estar aí todos sentados (banco dos réus)", concluido.
José Montemor não se inibiu de dizer à presidente do Coletivo de Juízes, Ana Baltazar, que a Polícia Judiciária “fez uma investigação que distorceu os fatos ocorridos”, terminado.
Teixeira Correia
(periodista)