Beja: “Fuego” un almacén Intermarché era simulación de prueba.
“primero el humo, mucho humo, entonces las llamas estallaron”, acababa de desencadenar un “fuego” en uno de los almacenes de Intermarché, en Beja. La seguridad interna inmediatamente da la alarma. El lema fue dado para el simulacro..
Ellos eran 21,25 horas quando o alarme de incêndio disparou no Intermarché, algumas das luzes apagam-se e aos poucos, pelas duas portas da frente da superfÃcie comercial, os trabalhadores começam a sair e são levados para o parque de estacionamento. A segurança alerta os Bombeiros Voluntários de Beja (BVB), porque internamente não se consegue controlar o incêndio.
Alguns minutos depois surgem os bombeiros. Um carro de incêndio e duas ambulâncias são deslocados para sinistro. Pedro Barahona, segundo comandante dos BVB, fala com o responsável da segurança para perceber o que se passa.
A primeira preocupação é sabe se há pessoas feridas ou dentro do edifÃcio. Um ferido foi retirado da superfÃcie por uma das equipas internas e levada para uma das ambulância e de seguida transportada para o Hospital de Beja. De imediato os operacionais de combate ao incêndio são deslocados para a entrada dos armazéns, enquanto tenta o comandante operacional procura perceber o local correcto de onde irrompem as chamas.
A PSP ocorre ao local e o trânsito que vai entrando no parque de estacionamento é desviado, para não perturbar as operações de socorro. Algum tempo depois o incêndio é dado como dominado e a tarefa seguinte e vistoriar as instalações e saber se noutras dependências há alguma pessoa ou foco de incêndio, as respostas são negativas, pouco depois os alarmes são desligados.
Presentes estavam elementos do Serviço Municipal de Protecção Civil de Beja e o comandante dos Bombeiros, Manuel Baganha, que anotavam todos os pormenores do simulacro para depois fazem os relatórios e discutiram todos os pontos, bons e maus.
Mário Nunes, proprietário do Intermarché e administrador Nacional das Bases do Grupo Mosqueteiros: “O simulacro visou testar as equipas internas de socorrismo, intervenção e evacuação. Como não conseguimos controlar o incêndio com os nossos meios foi necessária a intervenção dos bombeiros. Importa testar situações que levem os nossos funcionários a estarem operacionais e em caso de risco auxiliarem os nossos clientes”.
Recorde-se que no domingo, dÃa 1 Marzo, comemorou-se o Dia Mundial da Protecção Civil, promovido pela OIP – Organização Internacional de Protecção Civil. A OIP é uma organização intra-governamental que tem como principal objectivo contribuir para o desenvolvimento de estruturas capazes de garantir protecção e assistência à s populações e ainda a salvaguarda da propriedade e do ambiente face a catástrofes com origens naturais e tecnológicas.
Teixeira Correia
(periodista)
