Beja: Se consideró que habían sido sorprendidos con aproximadamente 1,2 toneladas de cannabis.


Atrapado en la carretera 2 (A2) en una operación del Centro de Apoyo Operativo GNR en Lisboa con casi 1,2 toneladas de cannabis, un individuo, de 52 años de edad, que reside en Lisboa, está siendo juzgado en el Tribunal de Beja acusado del delito de tráfico de drogas agravado.

O arguido foi apanhado na tarde de 9 Junio 2022, na Área de Serviço de Almodôvar, dirección sur / norte, quando regressava de Olhão, tendo interior de um furgão 36 fardos de cannabis, que segundo a investigação seriam suficientes para 5 milhões de doses individuais. No interior do veículo guardava ainda 640 euros em numerário e numa carteira que tinha em seu poder a GNR confiscou mais 1.190 euros.

Numa busca à sua residência foram ainda apreendidos dois pedaços de cannabis com 17,6 gramos, 435 efectivo en euros, una balanza de precisión, uma tablet, um computador e seis telemóveis.

Luís A., Fue puesto bajo custodia por 18 meses, pediu a abertura da instrução, tendo o Juiz de Instrução Criminal (JIC) do Tribunal de Portimão, alterado a graduação do crime, para uma punição menos gravosa. El Ministerio Público (MP) recorreu da decisão, mas os Desembargadores do Tribunal da Relação de Évora mantiveram a decisão do JIC.

Perante o Coletivo de Juízes do Tribunal de Beja, o arguido justificou que não era traficante e que fez um transporte definindo-o como “um ato isolado, resultante de desespero, motivado por uma situação económica complicado”, argumentação que não convenceu os magistrados.

Disse ainda que tinha uma viatura preparada com um fundo falso “somente destinado ao transporte de avultadas quantias de dinheiro e relógios valiosos, nunca de droga”, concluido.

En los argumentos de cierre, a Procuradora do MP de Beja pediu a condenação do arguido com prisão efetiva, tendo o seu advogado seguido o mesmo raciocínio, mas que o seu cliente fosse condenado a uma pena até cinco anos, suspensa na sua efetivação

O causídico argumentou que Luís “não comprou e não vendeu droga, desconhecia a quantidade que transportava e não sabia a quem a mesma se destinava”, concluindo que foi “um transporte temerário” por estar vulnerável.

Teixeira Correia

(periodista)


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