Beja: Mensajes tomados de celulares de víctimas y testigos incriminan a Fiscalía del MP.


Un juez de la Sección Penal del Tribunal de Apelación de Évora (TRES) rechazó los argumentos presentados por el Fiscal del Ministerio Público del Tribunal Penal Central del Tribunal de Beja y previó los mismos para el juicio.

O magistrado é acusando de um crime de perseguição agravado e um crime de difamação com publicidade caluniosa, cometido contra un colega en el mismo tribunal.

O Juiz Desembargador considerou que o primeiro crime cometido pelo Procurador Manuel Sota, resulta como qualificado da acusação pública e o segundo como imputado na acusação particular, tendo em conta que a vítima se constituiu assistente no processo.

De acordo com o despacho de acusação/pronúncia do TRE, que el Lidador Noticias (LN) Tuvimos acceso, o magistrado desvalorizou os argumentos do arguido, que invocou nulidades das mensagens anexadas aos autos descarregadas dos telemóveis da vítima e de uma testemunha, uma juíza do Tribunal de Beja porque “a apreensão não foi realizada ao abrigo e mediante prévio despacho judicial”.

O Desembargador justifica a acusação do Procurador com o facto de que “não nega a troca de mensagens nem o seu conteúdo, antes lhes dá outro enquadramento e leitura, imputando à assistente iniciativas de contactos”, concluido.

O magistrado responsável pela acusação defende que “embora nenhuma das testemunhas (três no total) tenha assistido aos factos que ocorreram no interior do gabinete, a verdade é que assistiram a factos instrumentais e alguma falta de consciência do arguido para os seus atos. Foi pela conjugação destes elementos probatórios que se formaliza a convicção indiciária formada”, extremos.

A vítima formalizou a denúncia junto da Procuradoria-Geral Regional de Évora (PGRE), que a encaminhou para o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP). Pedia a abertura de instrução, um ano depois Manuel Sota conheceu a pronuncia do TRE, tendo sido suspenso de funções no passado dia 18 de abril pelo CSMP, que também tem em curso um processo disciplinar que pode ir do arquivamento à pena de demissão, e que aguarda a decisão judicial.

O caso foi revelado em exclusivo pelo LN no dia 19 Abril del año pasado, depois de recebida uma denúncia que dava conta que “Manuel Sota, Procurador da República de Beja assediou uma colega, también fiscal en el mismo tribunal. Ante su negativa, comenzó a haber persecución que provocó un clima de miedo e inseguridad, mientras ella está teletrabajando”, era referido no documento.

A situação protagonizada pelos procuradores teve início no primeiro trimestre de 2022, dentro del edificio del juzgado y luego por mensajes vía celular, La denuncia se formalizó a finales de enero del año pasado.. La fiscal que fue blanco de las insinuaciones de su colega, Pasé varios meses enviando a casa., sólo iba a la corte cuando estaba de turno.

Teixeira Correia

(periodista)


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