Beja: Al comienzo de la prueba, El sargento GNR "guardia" regresa para otra sesión.


Primera sesión de juicio sargento de Beja territorial Comando de GNR, marcada por el silencio del acusado que “miradas” declaraciones de las próximas sesiones. Ellos se escucharon dos de los cinco soldados que se encontraban en el caso de origen.

GNR_800x800O sargento da GNR do Comando Territorial de Beja (CTBeja), que ontem começou a ser julgado no Tribunal de Cuba, acusado de tráfico de drogas y delitos menores falsificación de documentos, decidiu “guardar” as suas declarações para uma das próximas sessões.

O caso remonta a abril de 2011, quando o graduado, según la acusación, Ha estado con una placa de hash 97,4 gramos que este incautados en la casa de un residente sospechoso traficante de drogas en Cuba, poner fin a los militares por no hacer incautación de hora.

Posteriormente, un 29 de abril de 2011, o sargento elaborou um auto onde fazia a entrega da placa de haxixe.

A estratégia da defesa, liderada pelo advogado Tiago Melo Alves, o causídico que entre outros casos defendeu o ex-agente da PSP Alfredo Morais no caso “Passerele”, passa por ouvir primeiro as declarações dos cinco militares do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) que estiveram na origem da acusação do Ministério Público, contra o seu superior e chefe.

Nas questões colocadas às duas testemunhas de acusação ouvidas, Tiago Melo Alves, procurou demonstrar que os cinco comandados do arguido agiram com “uma motivação de vingança” uma vez que tinham defendido “a transferência do sargento”.

O primeiro militar a prestar declarações, e que numa reclamação contra a sua passagem do NIC para os inquéritos, colocou no papel toda a “história”, disse ao juiz que o caso foi primeiro “abordado verbalmente com o comandante de destacamento (Capitão David Pires)".

Como nada terá sido feito, foi elaborada uma participação assinada pelos cinco militares e entregue ao então comandante do Comando Territorial de Beja (Coronel Garrido Gomes), onde descreviam os acontecimentos e pediam a sua transferência para outro serviço.

Depois de uma conversa com o oficial, o documento foi rasgado, pero, algum tempo depois, o primeiro denunciante foi transferido.

As testemunhas ouvidas asseguraram que a “operação de apreensão”, de 29 de abril “nunca existiu”, garantindo também que o haxixe entregue “não correspondia”, ao visto e pesado no primeiro dia dos acontecimentos.

Na próxima sessão serão ouvidos os restantes militares do NIC, enquanto em sessões subsequentes prestam declarações, arroladas pelo MP, uma funcionária judicial e os dois oficiais. Andreia Santos, a Procuradora à data dos fatos vai ser ouvida por videoconferência, mas indicada pela defesa.

Teixeira Correia

(periodista)


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