"Es verdad". Fue la expresión utilizada siete veces por un imputado imputado de otros tantos delitos de hurto agravado, en respuesta a preguntas formuladas por un Colectivo de Jueces en el Tribunal de Beja.
João L., de 50 años de edad, natural e residente na cidade alentejana, confessou os crimes na totalidade, o que levou a que fossem dispensadas todas as testemunhas, el Ministerio Público (MP) e o advogado de defesa tivessem feito as alegações finais e fosse marcada a data da leitura do acórdão. A sessão de julgamento durou pouco mais do que 15 minutos.
O arguido praticou sete furtos em veículos, uns cujas portas estavam destrancadas ou que o arguido abriu, num dos casos a vítima foi uma guarda prisional, a quem levou o casaco de serviço, que viria a ser recuperado pelos agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) PSP Beja.
Dos de los robos ocurrieron a mediados de 2019 y el resto en el último trimestre de 2020, tendo João L., levando tudo o que encontrava nos veículos. Desde efectivo hasta tarjetas de crédito, de teléfonos móviles y enrutadores, desde bolsos y material deportivo hasta gafas, pasando por el abrigo del guardia de la prisión.
En los argumentos de cierre, o Procurador do MP pediu “a condenação do arguido” justificando que é um caso em que “não há volta a dar”, concluido. Sucesivamente, o advogado de defesa, disse ao Coletivo que ficou “surpreendido” quando contou a primeira vez com o arguido, justificando que “estava à espera de outro tipo de pessoa”, acrescentando que “é uma vida desperdiçada. Apostava na reinserção do arguido como homem”, concluido.
El acusado está preso en la prisión de Lisboa. (EPL) donde está cumpliendo una sentencia de 2 años de y 6 meses de prisión, el que fue sentenciado en 3 Diciembre 2020, también para robos. Después de la decisión final, João L. ausentou-se para Espanha, donde fue detenido en agosto del año en curso, en cumplimiento de una orden de detención europea.
A leitura do acórdão fixou marcado para o próximo dia 7 diciembre.
Teixeira Correia
(periodista)