Beja: Programa activo de control de la población de palomas durante 8 meses, costos 14 mil euros.


El Ayuntamiento de Beja inició un programa para controlar la población de las llamadas “palomas de la ciudad”, para reducir el número de aves, mitigar las fuentes de contaminación y daños a los edificios.

Das ações de captura constam o uso de gaiolas de retenção, uso aves de rapina, colocação de espigões dissuasores para proteger monumentos e imóveis públicos, sendo ainda desenvolvidas ações de informação e sensibilização junto dos munícipes.

Paul Arsenio, presidente da Câmara de Beja revelou ao Lidador Notícias que “nos telhados do Hospital, alguns edifícios no Centro Histórico e na Escola de Santiago Maior já foram colocadas gaiolas, podem vir a ser também colocadas em alguns condomínios onde a praga de pombos esteja mais descontrolada”, justificando que esta fase do programa “vai durar oito meses e tem um custo de 14.000 euros, podem vir a ser alargada”, concluido.

En segundo lugar que era posible determinar, as gaiolas têm equipamentos com água e comida para permitir a sobrevivência dos pombos até ao momento da recolha, sendo depois a empresa responsável elimina-os com anidrido carbónico (CO2), são congelados e enviados para incineração numa empresa especializada.

Em resultado da tempestade Danielle que no passado dia 12 de setembro se abateu sobre o Alentejo, com forte incidência na cidade de Beja, alguns prédios em ruas próximas à Escola de Santiago Maior, tinham os algerozes entupidos com dejetos e pombos mortos, agora com sofrer inundações no interior dos mesmos.

Última captura de pombos.

Foi em abril de 2006, que várias entidades públicas e privadas de Beja lançaram uma ação de captura de pombos em diversos edifícios emblemáticos do Centro Histórico da cidade. Na altura o processo foi encabeçado pelo Governo Civil, sob a liderança do General Manuel Monge e pela Câmara Municipal, com Francisco Santos como presidente, tendo envolvido outras seis entidades, num investimento que rondou os 30 mil euros, e desenvolvido ao longo de seis meses.

Teixeira Correia

(periodista)


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