El departamento de bomberos: Comando nacional propio en ausencia del Gobierno. beja creado en 2018.


Los bomberos decidieron crear su propio comando nacional, que trabajará de forma voluntaria y tendrá actividades de “naturaleza operativa”. La situación no tiene precedentes, desde diciembre 2018, en el distrito de Beja los bomberos crearon el “Comando Autonomo Interno”.

De acordo com o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), citado pelo Jornal de Notícias” esta é uma “estrutura reconhecida pelos bombeiros”, mas que não está dependente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. António Nunes garante que irá apresentar a estrutura ao Ministério da Administração Interna e que o seu desejo é que possa vir a ser integrada na coordenação da Proteção Civil.

Duas das atividades que o novo comando passará a ter prendem-se com a “preparação de uma série de planos prévios de intervenção e com questões relacionadas com a formação dos bombeiros”, justificou o presidente da LBP.

O comando nacional, revelado, terá como comandante José Beleza, dos Bombeiros de Barcelinhos. Acompanham-no dois adjuntos: o comandante Guilherme Isidro e o comandante Vitor Machado.

10 Diciembre 2018: criadoComando Autónomo Interno” (CAI) no distrito de Beja

Mais de três dezenas de comandantes e operadores de centrais telefónicas dos 15 corpos de bombeiros do distrito de Beja reuniram-se esta segunda-feira de para definirem diretrizes, relativamente às decisões tomadas no sábado no Conselho Nacional Extraordinário da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).

Uma das decisões de umaOrdem de Serviçosanalisada pelos presentes foi a criação de umComando Autónomo Interno” (CAI), para que “eventuais pedidos de reforço de meios externos ao Corpo de Bombeiros (CP), se presenta a la central que CP, cuyo comandante velará por la aplicación o informará al Cuerpo de Bomberos vecino o GNR, PSP, INEM ou eventualmente o SMPC”. Este CAI actuar y gestionar significa el refuerzo de vehículos de combate de extricación o riesgo de incendios, continuando la emergencia prehospitalaria siendo gestionado por CODU / INEM.

Na altura, Pedro Barahona, comandante de fuego de Beja Voluntarios (BVBeja), justificou que ao CDOSdeixa de ser remetida a informação operacional por via informática, telefónica e também via rádiosobre o desenrolar das operaçõesnem tão pouco os Pontos de Situação sobre as ocorrências”, explicó.

Tal como agora, en diciembre 2018 também não houve reações oficiais. O então comandante do CDOS de Beja, tenente-coronel Vítor Cabrita, foi contatado para se obter uma reação sobre as decisões tomadas pelos comandantes dos bombeiros, mas o mesmo informou queestava em reunião”.

Teixeira Correia

(periodista)


Compartir este mensaje en
468x60.jpg