A través del diputado Alfredo Maia, periodista de profesión, el Grupo Parlamentario del Partido Comunista Portugués (PCP) hizo preguntas a los ministros de trabajo, Solidaridad y Seguridad Social y Defensa Nacional, sobre el «Cierre de las Casas de la Cruz Roja en Beja».
Sustentando que o encerramento das duas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI) la Cruz Roja Portuguesa (CVP) deixa desamparadas as famílias dos utentes, justificando que no distrito “não existe capacidade para acolher os utentes dos dois lares, uma vez que os existentes com protocolo com a Segurança Social estão lotados e os que restam são instituições privadas a preços que as famílias não conseguem pagar”.
No requerimento o PCP sustenta que “serão também afetados 25 funcionários que ali trabalham e perdem os postos de trabalho, deixando-os desamparados”, concluir.
O PCP recorda no documento que por detrás do encerramento das instituições “estão razões de ordem financeira e de degradação dos edifícios. Além das contas da instituição estarem a ser alvo de uma auditoria pedido pelo Ministério da Defesa”.
Do Governo pretende saber se “tem conhecimento da situação face ao anunciado encerramento, que medidas vai tomar para salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos dois lares e dos postos de trabalho e direitos dos trabalhadores em causa”, resumido.
Se recuerda que el último día 15 Enero, el Lidador Noticias (LN) revelou que “a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) cerrará las dos Estructuras Residenciales para Personas Mayores (ERPI) que posee en la ciudad de Beja, que tiene 25 trabalhadores e cerca de seis dezenas de utentes”.
Na altura, perante a questão colocada pelo LN, el CVP justificó que “está activamente, y en coordinación con otras entidades competentes, buscando la mejor solución para toda la comunidad cubierta por ERPI’s”, añadiendo que la institución “está comprometida con los usuarios de las residencias, sus familias y todos los empleados que trabajan allí todos los días”., remataram.
Teixeira Correia
(periodista)