En un documento interno circulado por correo electrónico entre el personal militar de servicio en la Base Aérea (BA) 11, en Beja, destaca varias deficiencias, a saber, de equipos dañados, falta de personal y un “silbido constante al costado por parte de los servicios de la unidad” y que nadie “preste atención”, de los comandos de la Unidad, de Grupo y Escuadrón de Intendencia.
A Força Aérea responde que os problemas resultam “do fluxo de saídas de pessoal, civil ou militar, tem sido proporcionalmente inferior às novas contratações”, acrescentando que para fazer face aos constrangimentos em particular no exercícios “a unidade respondeu com várias parcerias, nomeadamente com o Estabelecimento Prisional de Beja, com escolas de hotelaria das proximidades, para além do recurso à contratação externa”, justificar.
No documento a que o JN teve acesso, começa por acentuar que a messe está a braços com “várias avarias de equipamentos, o que leva à incapacidade de processar certos alimentos e o pessoal auxiliar é insuficiente para o tipo de serviço (limpieza, lavagem de louça grossa e preparação de géneros)", acentuando que a para os dois turnos da messe “estamos apenas com quatro pessoas”, concluir.
A situação é de tal forma grave que “a gerência esta constantemente a proceder a adaptações das ementas para colmatar o problema de falta de equipamentos e pessoal” perante o que dizem ser “o constantemente assobiar para o lado ou chutar os problemas uns para os outros”, entre os responsáveis pelo diversos sectores de comando da unidade que “não dão a cara”, resumir.
Como exemplos da degradação da situação no interior da messe, no documento são apontados casos como o de que “há um ano que não há um equipamento de serra vertical por se encontraram avariados”, sendo descrito que as avariadas nos grelhadores “só nos dois/três que cá estou, já houve duas explosões e três acidentes com queimaduras de 1º e 2º grau”, é descrito na denúncia.
Mas também a “WardMesse”, uma infraestrutura responsável por alimentar os militares de vários países, nos vários exercícios que ao longo de cada ano decorrem na BA11, é alvo de denúncias de mau funcionamento.
“É um milagre funcionar da forma como funciona, mas tudo graças aos militares que cá temos. Até nisso os chefes parecem empenhados em estragar com mudanças sem razão”, apresentando o caso de um militar dos aviões P3 que foi colocado na messe “”que passados alguns meses foi fazer uma missão em Itália no P3 e depois voltou à messe”, Remata.
Na resposta às questões colocadas pelo JN, la Fuerza Aérea (FAP) aponta e reconhece a falta de pessoal, cujos constrangimentos “são mais evidentes em momentos de maior atividade, como são o caso dos diversos exercícios, aos quais a unidade respondeu com várias parcerias, nomeadamente com o Estabelecimento Prisional de Beja, com escolas de hotelaria das proximidades, para além do recurso à contratação externa”, justificar.
A FAP esclarece que tal como a BA11 “estão atentas, tomando as opções possíveis dentro do quadro legal vigente e dos resultados dos concursos lançados”, sem nunca deixar de reconhecer o esforço e dedicação de todo o efetivo”, Remata.
Teixeira Correia
(periodista)