Évora: Asesino del abogado de que falta, debido a la huelga de los guardias de la prisión.
Greve dos guardas prisionais leva a que homicida de advogada de Estremoz, falhe hoje terceiro dia de julgamento no Tribunal de Évora.
Borde del Agua Francisco, el empresario Estremoz, acusado de la muerte del abogado de la ex mujer, não vai hoje (Viernes) estar presente no Tribunal de Évora no terceiro dia do seu julgamento, pela morte de Natália de Sousa.
Ha aprendido el JN, los acusados, preso preventivamente no Estabelecimento Prisional Regional de Beja (EPRBeja), passou uma procuração ao seu advogado, autorizando que se faça o julgamento “sem a sua presença”.
A situação tem a ver com o quinto período de greve que os guardas prisionais estão a cumprir entre 23 y 25 de abril e que coloca em causa o transporte dos presos para os julgamentos. Por este motivo, o primeiro julgamento, inicialmente marcado para as 09.30, começou duas horas depois, face à ao período de greve que os guardas então cumpriam.
Paul Camoesas, o defensor de Borda d’Água, justificou ao nosso jornal que “à cautela e para evitar novos adiamentos, optámos pela sua ausência”, justificado.
O causídico sustentou que “gostava que tudo ficasse terminado esta sexta-feira, mas duvido. Faltam ouvir muitas testemunhas”, concluido.
A preocupação de Paulo Camoesas tem a ver com o facto do calendário inicial de audições de Francisco Borda d’Água, ter sido totalmente alterado. Depois de ouvido na primeira sessão em 23 Marzo, só o voltou ao no passado dia 14 de abril.
Por motivos logísticos o arguido, que sofre de problemas de saúde, foi transferido do Hospital Prisional S.João de Deus, en Caxias, para o EPRBeja, onde segundo o seu defensor “tem o competente apoio médico e onde é medicado para os seus problemas de saúde”, concluido.
Borde del Agua Francisco, 55 años de edad, Estremoz fruta comerciante, está a ser julgado pelo homicídio, en 6 Mayo 2014, esa ciudad Alentejo, da advogada Natálisa de Sousa, 50 años de edad, defensor de la ex mujer en caso de divorcio. El acusado se arriesga a una pena de 25 años de prisión desde que se le acusa de un delito de homicidio agravado.
Teixeira Correia
(periodista)