A Força Aérea responsabiliza a Proteção Civil pela localização dos meios aéreos de combate a incêndios, sublinhando que apenas tem a cargo o processo de contratação, e prevê a disponibilidade de mais dois aviões até ao final do mês.
Recorde-se que autarcas dos municípios de Ourique e Moura alertaram, en declaraciones a Lidador Notícias, para a falta de meios aéreos de combate a incêndios e apelaram a uma solução urgente.
A colocação de helicópteros nos centros de meios aéreos destes concelhos estava prevista para 01 de este mes, no âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) de 2025, lo que no sucedió.
Sobre a falta de meios aéreos no distrito de Beja a ANEPC revelou que a sua falta se deve ao facto “do concurso promovido pela Força Aérea ter ficado deserto, não havendo data para a sua colocação”, justificado.
“A responsabilidade da Força Aérea cinge-se ao processo de contratação dos meios aéreos, sendo a localização do seu emprego definida pela ANEPC [Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil],” refere a Força Aérea Portuguesa (FAP), una respuesta enviada Lusa.
La Directiva Operacional Nacional (DON) que estabelece o DECIR prevê para o período de 01 un 30 Junio, denominado `nível Charlie`, 76 medios de transporte aéreo.
Sin embargo, apenas estão atualmente operacionais 67 aeronave, uma vez que duas das 69 disponíveis estão “inoperacionais para manutenção”, segundo a ANEPC e a FAP.
“Atualmente estão disponibilizados para o DECIR um total de 69 medios de transporte aéreo, de los cuales 47 helicópteros e 22 avión. estos, dois helicópteros ligeiros encontram-se temporariamente indisponíveis em correção de avarias inopinadas, da responsabilidade das próprias empresas contratadas”, precisou a Força Aérea.
Teixeira Correia
(periodista)