Na resposta há falta de meios aéreos de asa rotativa, Leer helicópteros, adstritos aos Dispositivo de Emergência de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) nos heliportos de Ourique e Moura, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Cívil (ANEPC), referente que “não pode indicar uma data prevista para a disponibilização dos dois meios em falta”.
ANEPC justifica que os helicópteros ligeiros em falta “fazem parte de um lote cuja contratação ainda não foi possível fazer, em virtude dos concorrentes do procedimento inicial se terem recusado a negociar o contrato ou não terem condições para a sua formalização” acrescentando que a Força Aérea irá lançar novo procedimento.
A ANEPC referente que a região Alentejo conta com quatro aviões médios anfíbios em Beja e Ponte de Sor, “cada um com uma capacidade de descarga quatro vezes superior à de helicóptero ligeiro”, reforçando que os mesmos estão operacionais a que se junta um meio ligeiro em Évora, e que os dois aviões médios de Portimão “abracem todo o Baixo e Litoral do Alentejo.
El Lidador Noticias (LN) revelou na quinta-feira a falta desses meios aéreos no combate aos incêndios no Distrito de Beja e que desde 1 de junho já levaram a que tiverem ardido 632 hectares em vários concelhos.
Os autarcas dos municípios de Ourique e Moura vieram a público lamentar a falta daquelas aeronaves, te do feito chegar as suas preocupações ao Ministério da Administração Interna e à ANEPC.
Federação do Baixo Alentejo do PS toma posição
A Federação do Baixo Alentejo do Partido Socialista considera inaceitável que 13 distrito municipios, que estão sob a alçada do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo, não dispõem destes dois meios aéreos para o combate inicial aos incêndios.
As corporações de bombeiros manifestaram a falta de apoio dos meios aéreos no combate às chamas, no incêndio de Serpa (na fotos), um meio aéreo teria sido decisivo”.
As autarcas que disponibilizaram todos os meios humanos, materiais e investimentos para que as aeronaves exploradoras interpelaram o governo e as autoridades responsáveis, e a única resposta que obtiveram foi a de que os meios chegaram ao terreno com um mês de atraso.
A Federação do Baixo Alentejo do Partido Socialista apoiará todas as ações das suas autarcas com vista a exigir a resolução imediata deste problema. A região não pode esperar mais um mês pela chegada das aeronaves!
Teixeira Correia
(periodista)