Cinco de las siete personas detenidas esta semana por robo de bicicletas, accesorios y herramientas para ciclismo valorados en más de 300 miles de euros también formaron parte del “Hiper pandilla”, un grupo de Odivelas que habían sido atrapados en Beja, un 11 Febrero, durante un robo en un hipermercado en la ciudad de Alentejo.
O Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) PSP Lisboa, deteve sete pessoas, portuguesas e espanhola, ligadas ao “Gangue das bicicletas” responsável por diversos furtos de material ligado aquele sector, avaliados em mais de 300 mil euros.
Ha aprendido el Lidador Noticias (LN), cinco dos detidos fazem parte do conhecido “Gangue dos Hípers”, grupo originário de uma localidade do concelho de Odivelas (Lisboa), e que foi intercetado em Beja no passado dia 11 Febrero, em flagrante delito quando levavam a cabo um furto num estabelecimento comercial da cidade, depois de no dia anterior terem perpetrado outro furto numa outra superfície comercial do mesmo grupo empresarial.
Na altura, un 13 Febrero, os cinco detidos, con edades comprendidas entre 22 y 35 años de edad, foram presentes em primeiro interrogatório judicial a um juiz de instrução criminal (JIC) el Tribunal de Beja, mas acabaram por ser libertados sem terem sido ouvidos.
O LN contatou o Procurador Coordenador do Ministério Público (MP) Beja, que “atento o segredo de justiça”, confirmou que “os detidos não foram interrogados em primeiro interrogatório judicial de arguido detido”, justificando que o processo “encontra-se em investigação, com vista à recolha de prova”, concluido.
Quando foram presentes ao JIC, o Comando Distrital de Beja da PSP juntou mais de três dezenas de inquéritos de outros furtos ocorridos em diversas partes do país, cujo principal suspeito era o “Gangue dos Hípers”. Para “não matar” a investigação e as detenções agora ocorridas, terá sido entendimento da cadeia hierárquica do MP que os detidos ficassem em liberdade sem serem ouvidos por forma a criar o sentido de impunidade e de falta de prova consistente para os deter e prender.
Ontem o Cometlis revelava em comunicado que “identificou um grupo organizado que durante os anos de 2019 y 2020, praticaram furtos em lojas de bicicleta de gama alta e lojas de máquinas e ferramentas industriais, com recurso a arrombamento”, justificando que a PSP “estabeleceu a ligação do grupo a vários furtos em artigos superiores a 300.000 euros, suspeitando que este grupo possa ter subtraído bens no valor que ascendem a mais de 1 milhão de euros”, que incluem os furtos em estabelecimentos comerciais.
Nos dois furtos levados a cabo em Beja, o “Gangue dos Hípers” entrou nas lojas e à medida que tiraram os produtos das prateleiras, desativavam/arrancavam os alarmes e “neutralizavam” os códigos de barras como se os produtos estivessem pagos. No primeiro furto levaram bens no valor de 1.200 euros e no segundo, cuando fueron detenidos, os objetos subtraídos ascendiam a cerca de 7.000 euros. Além de dinheiro, material furto, alarmes, chapas de matrículas falsas, foi apreendido um veículo topo de gama.
Os detidos estão, segundo o Cometlis, indiciados da prática dos crimes de furto qualificado e associação criminosa e depois de presentes a um JIC dois deles ficaram em prisão preventiva e os restantes com apresentações periódicas, proibição de conatos entre si e de se ausentarem do Portugal.
Teixeira Correia
(periodista)