El director general de la minera canadiense confirma que el proceso de venta de las minas de Neves Corvo y otra en Suecia atrajo a “muchos interesados”. Y espera cerrar el proceso en un plazo de seis meses a un año..
O CEO da mineira canadiana, Jack Lundin, não quer que o processo “se arraste, pois distrai e consome tempo”. E confirmou que há “muito interessados” a analisarem as operações. “Não queremos que isto se arraste mais do que seis a 12 meses”, adiantou Jack Lundin numa entrevista a partir de Vancouver, en Canadá, citado pela agência Bloomberg.
Jack Lundin explicou que as duas minas foram colocadas à venda porque “deixaram de ser estratégicas” para a mineira canadiana. “Por isso estamos a conduzir um processo para ver se conseguimos obter mais valor da vendam”, dicho, acrescentando que há “muitos interessados a olharem para os ativos europeus” da Lundin.
específicamente, como adiantou o ECO, são quatro as companhias mineiras que estão neste momento na corrida: três australianas (incluindo a South32) e ainda uma sueca (a Boliden). Neste momento estará em curso o processo de pendiente diligencia, no solo financiero, pero también operativo, com vista a apresentação de propostas vinculativas.
Fonte próxima do processo – que está a ser conduzido diretamente a partir do Canadá pelo Banque de Montreal e uma equipa da Lundin — explicou que os canadianos terão privilegiado propostas pelas duas minas – a portuguesa Neves-Corvo, cuja concessão pertence à Somincor, e a sueca Zinkgruvan — na fase non binding.
As duas minas são os ativos mais antigos da Lundin e geraram cerca de 19% das receitas no ano passado, sendo que o processo de venda surge numa altura em que a mineira canadiana aponta baterias à América do Sul.
No final de julho anunciou uma parceria com a gigante BHP para avançar para a compra da Filo por cerca de três mil milhões de dólares, está previsto crear un empresa conjunta para explorar proyectos de cobre en Argentina.
noticias: Lidador Notícias/Eco.sapo.pt