Antiguos hórreos de EPAC en Mértola, abandonado allí 40 años de edad, será rehabilitado y apto para recibir la Estación Biológica y la Galería de la Biodiversidad.
Comprados pela Câmara Municipal, vão juntar transferência de conhecimento para a região, combate à desertificação e alterações climáticas, um projeto pioneiro a nível mundial liderado pela autarquia e pelo Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) la Universidad de Oporto, onde trabalham mais de 400 cientistas.
Ontem a autarquia da “Vila Museu” fez a apresentação da Estação Biológica/Galeria da Biodiversidade com a presença da Ministra da Coesão Territorial Ana Abrunhosa e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Manuel Heitor.
A vereadora Rosinda Pimenta considerou que se trata de “um projeto territorial que é transversal aos ciclos políticos, num território de pouca aptidão agrícola, mas de grande valorização do ecossistema”, justificado.
Por seu turno Jorge Rosa, Presidente de la Cámara de Mértola, considerou que “é um projeto que passa as fronteiras do país e da Europa, que promoverá a atração, captação e fixação de quadros qualificados e crie oportunidades de emprego”, concluido.
Ana Abrunhosa, a ministra da Coesão Territorial, defendeu que em Mértola há muitos segredos para contar e nada se faz sem recursos e nada se faz sem pessoas”, garantindo que “não faltarão fundos comunitários. Para bons projetos não podem faltar recursos. Tragam pessoas que garantimos os meios financeiros”, concluido.
O concurso público vai ser lançado nos próximos meses devendo em finais do corrente ano estar pronto para se iniciarem as obras. A Estação Biológica terá um investimento total de 4,142 milhões de euros e a Galeria da Biodiversidade um custo superior a 2 millón.
Teixeira Correia
(periodista)